Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/5225
Título: Perfil clínico-epidemiológico dos pacientes acometidos por sepse em um hospital do nordeste brasileiro
Título(s) alternativo(s): Clinical-epidemiological profile of patients with sepsis in a northeastern Brazilian hospital
Autor(es): LOURENÇO, Ruan Alencar
Palavras-chave: sepse;
Unidade de Terapia Intensiva;
diagnóstico;
epidemiologia;
mortalidade;
protocolo.
sepsis;
Intensive Care Unit;
diagnosis;
epidemiology;
mortality;
protocol.
Data do documento: 25-Nov-2019
Editor: Universidade Federal do Maranhão
Resumo: RESUMO Objetivo: Delimitar circunstâncias que são relevantes na admissão e no manejo clínico dos pacientes com a suspeita de sepse na UTI do Hospital Municipal de Imperatriz relacionando com a resolução do quadro por óbito ou alta.Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo e transversal desenvolvido a partir da coleta de dados do núcleo interno de regulação e dos arquivos do Hospital Municipal de Imperatriz, acerca dos pacientes admitidos com sepse como diagnóstico principal entre junho/2017 e junho/2019. Resultados: Dos 50 pacientes incluídos, 31 (62%) são do sexo masculino e 27 (54%) não são procedentes de Imperatriz. A média de idade foi de 59,86 anos. Existe discrepância entre os diagnósticos de sepse quando comparados com o protocolo do ILAS (2016), sendo que 43 (86%) são compatíveis enquanto apenas 34(68%) estão relatados como sepse pelos profissionais do serviço estudado. A mortalidade nessa UTI foi de 76% (38 pacientes). O foco mais prevalente do quadro infeccioso foi a infecção de partes moles (24%). A relação do uso de 3 ou mais antibióticos e o óbito foi significante. O uso da ceftriaxona também foi estatisticamente significante quando relacionado ao óbito (p < 0,05). Conclusão: Conclui-se que nessa UTI a sepse – tendo a infecção de partes moles como diagnóstico principal - é recorrente causa de mortalidade, mais prevalente no sexo feminino e em pacientes com mais de 60 anos de idade. Observa-se também que a sepse não possui padrão para o reconhecimento do quadro nesse serviço, resultando assim em agravos que dificultam a recuperação dos pacientes.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/5225
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Medicina do Campus de Imperatiz

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
RUANALENCARLOURENÇO.pdfTrabalho de Conclusão de Curso947,97 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.