Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/5685
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dc.contributor.authorABREU, Thays Gabrielle Cosse de-
dc.date.accessioned2022-10-14T12:52:09Z-
dc.date.available2022-10-14T12:52:09Z-
dc.date.issued2022-06-10-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/5685-
dc.descriptionThis work is located in the field of communication research and problematizes the gender oppression that affects women in situations of violence and that results in femicide, based on the analysis of journalistic narratives. It is understood that the media provokes reflections in society and is also influenced by different themes and worldviews. In this sense, the objective of the present study is to investigate how femicide was represented in the journalistic coverage of the Imirante website, taking into account the period of global health emergency that led to social isolation due to the Covid-19 pandemic. We present in this research a synthesis of femicide in Brazil, as well as discussing the gender axes (SCOTT, 2005; LOURO, 2002) and the struggle for citizenship rights for women (BAIRROS, 1995; RIBEIRO, 2016, among others) and also the ways in which the media relates the binomial and violence and media (PÊGO, 2007; MARQUES, 2011; MORAES; VEIGA, 2019; among others). As an empirical corpus, we rely on articles on cases of violence against women, published from March 11, 2020, when the world pandemic period was decreed, until the end of September 2021, totaling 60 texts. As a methodology, we rely on content analysis (BARDIN, 2016) and we found the following categories among the themes and subjects most discussed in the articles: femicide, attempted femicide, crime of passion, lethal violence, and femicide without a marital relationship. We carried out a process of surveying the literature review (MARTINO, 2018) which was important for some findings, especially because investigations on femicide have been expanded in recent times. What became evident in the period of analysis of the articles is that there has been an increase in the numbers of femicide in Maranhão, because at home with their aggressors, the chances of a woman being able to report violence have decreased considerably. We also found that most of the sources interviewed by journalists are men. This absence of women in journalistic coverage and in the public security system can be characterized as another factor that discourages women from denouncing their aggressors. In addition, the importance of journalistic training to work on cases of gender violence is also crucial.pt_BR
dc.description.abstractEsse trabalho se situa no campo das pesquisas em comunicação e problematiza a opressão de gênero que atinge mulheres em situação de violência e que resultam em feminicídio, a partir da análise de narrativas jornalísticas. Compreende-se que a mídia provoca reflexões na sociedade e também recebe influência de temas e visões de mundo diversas. Nesse sentido, o objetivo do presente estudo consiste em investigar de que forma o feminicídio foi representado nas coberturas jornalísticas do site Imirante, levando em consideração o período de emergência sanitária mundial que acarretou o isolamento social por conta da pandemia da Covid-19. Apresentamos nesta pesquisa uma síntese sobre o feminicídio no Brasil, assim como discutimos os eixos gênero (SCOTT, 2005; LOURO, 2002) e a luta pelos direitos de cidadania para as mulheres (BAIRROS, 1995; RIBEIRO, 2016, entre outros) e também as formas como a mídia relaciona o binômio e violência e mídia (PÊGO, 2007; MARQUES, 2011; MORAES; VEIGA, 2019; entre outros). Como corpus empírico, nos apoiamos em matérias sobre casos de violência contra a mulher, publicadas a partir do dia 11 de março de 2020 quando foi decretado o período de pandemia mundial até o final do mês de setembro de 2021, totalizando 60 textos. Como metodologia nos apoiamos na análise de conteúdo (BARDIN, 2016) e encontramos as seguintes categorias entre os temas e assuntos mais abordados nas matérias: feminicídio, tentativa de feminicídio, crime passional, violência letal, e feminicídio sem relação conjugal. Fizemos um processo de levantamento da revisão bibliográfica (MARTINO, 2018) que foi importante para algumas constatações, sobretudo porque as investigações que têm como tema o feminicídio tem sido ampliada nos últimos tempos. O que ficou evidente no período de análise das matérias é que ocorreu um aumento nos números de feminicídio no Maranhão, pois em casa com os seus agressores, as chances de uma mulher conseguir denunciar uma violência diminuíram consideravelmente. Constatamos, também, que a maioria das fontes ouvidas pelos jornalistas são homens. Essa ausência de mulheres nas coberturas jornalísticas e no sistema público de segurança pode ser caracterizada como mais um fator que desencoraja as mulheres a denunciar os seus agressores. Além disso, também é crucial a importância da formação jornalística para trabalhar casos de violência de gênero.pt_BR
dc.publisherUFMApt_BR
dc.subjectFeminicídio;pt_BR
dc.subjectPandemia;pt_BR
dc.subjectMulher;pt_BR
dc.subjectImirante;pt_BR
dc.subjectMaranhãopt_BR
dc.subjectFemicide;pt_BR
dc.subjectPandemic;pt_BR
dc.subjectWomen;pt_BR
dc.subjectMirth;pt_BR
dc.subjectMaranhãopt_BR
dc.titleA COBERTURA JORNALÍSTICA SOBRE FEMINICÍDIO NO PORTAL IMIRANTE NO CONTEXTO DA PANDEMIA DA COVID-19pt_BR
dc.title.alternativeJOURNALISTIC COVERAGE ABOUT FEMINICIDE IN THE IMIRANTE PORTAL IN THE CONTEXT OF THE COVID-19 PANDEMICpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCC de Graduação em Comunicação Social/Jornalismo do Campus de Imperatriz

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