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Título: CARACTERIZAÇÃO DE MÃES E CRIANÇAS COM MICROCEFALIA NO SUDOESTE DO MARANHÃO: ASPECTOS CLÍNICOS E SOCIODEMOGRÁFICOS
Título(s) alternativo(s): CHARACTERIZATION OF MOTHERS AND CHILDREN WITH MICROCEPHALY IN THE SOUTHWEST OF MARANHÃO: CLINICAL AND SOCIODEMOGRAPHIC ASPECTS
Autor(es): QUIRINO, Alana Myrelle Melo Ferreira
Palavras-chave: Infecção por Zika vírus;
Microcefalia;
Anomalia congênita
Zika Virus Infection;
Microcephaly;
Congenital Anomalies
Data do documento: 7-Jun-2021
Editor: UFMA
Resumo: Objetivo: Caracterizar o desenvolvimento da criança com microcefalia e características sociodemográficas e clinicas da mãe. Métodos: Estudo longitudinal retrospectivo, observacional e analítico realizado na Associação de pais e amigos excepcionais – APAE em Imperatriz-Maranhão. Foram analisados 14 prontuários de pacientes com microcefalia associada ao Zika Vírus e que nasceram entre 2015 e 2019. Os dados foram analisados no programa Statistical Package For Social Sciences. Resultados: Da população estudada, 64% iniciaram a estimulação precoce antes de 12 meses de idade, e somente 11% não evoluíram, enquanto o restante da amostra adquiriu pelo menos duas habilidades. Dos 36% que iniciaram a estimulação precoce após esse período, 40% não adquiriram habilidades, enquanto 60% restante evoluíram no ganho dos marcos de desenvolvimento. Em relação ao pré-natal e gestação, 100% das genitoras realizaram pré natal, 50% tiveram parto natural e 93% não tiveram intercorrências ao nascimento. A idade média das mães dos pacientes foi de 25 anos, 7% era somente alfabetizada, 42% tinham cursado o ensino fundamental, 36% o ensino médio, 7% era graduada e 7% não informaram. Conclusão: Crianças com microcefalia não tem maiores intercorrência durante o parto, nem maior risco de prematuridade. Também evidenciou que quanto antes for iniciado a estimulação precoce, melhor será sua evolução e maior o ganho de habilidades adquiridas.
Descrição: Objective: To characterize the development of the child with microcephaly and the mother's sociodemographic and clinical characteristics. Methods: Retrospective, observational and analytical longitudinal study carried out at the Association of exceptional parents and friends – APAE in Imperatriz-Maranhão. 14 medical records of patients with microcephaly associated with Zika Virus and who were born between 2015 and 2019 were analyzed. Data were analyzed using the Statistical Package For Social Sciences program. Results: Of the population studied, 64% started early stimulation before 12 months of age, and only 11% did not progress, while the rest of the sample acquired at least two skills. Of the 36% who started early stimulation after this period, 40% did not acquire skills, while the remaining 60% progressed towards gaining developmental milestones. Regarding prenatal care and pregnancy, 100% of the mothers had prenatal care, 50% had natural childbirth and 93% had no complications at birth. The average age of the patients' mothers was 25 years, 7% were only literate, 42% had attended elementary school, 36% had completed high school, 7% had a degree and 7% did not report. Conclusion: Children with microcephaly do not have greater complications during childbirth, nor a greater risk of prematurity. It also showed that the sooner early stimulation is started, the better will be its evolution and the greater the gain of acquired skills.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/5809
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