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http://hdl.handle.net/123456789/5854
Título: | PERFIL DE MORBIMORTALIDADE DE INDÍGENAS HOSPITALIZADOS NO ESTADO DO MARANHÃO ENTRE OS ANOS 2010 E 2019 |
Título(s) alternativo(s): | MORBIMORTALITY PROFILE OF HOSPITALIZED INDIGENOUS PEOPLE IN THE STATE OF MARANHÃO BETWEEN 2010 AND 2019 |
Autor(es): | LIMA, Luis Henrique de Carvalho Ferreira |
Palavras-chave: | povos indígenas; saúde de populações indígenas; indicadores de morbimortalidade; hospitalização indigenous peoples; health of indigenous populations; morbidity and mortality indicators; hospitalization |
Data do documento: | 17-Jun-2021 |
Editor: | UFMA |
Resumo: | Introdução: A população indígena enfrenta diversas barreiras, especialmente no acesso aos serviços de saúde. Assim, conhecer o perfil de hospitalização dos indígenas possibilita analisar suas necessidades em saúde e avaliar a efetividade da atenção primária. Objetivos: Descrever o perfil de morbimortalidade de indígenas que necessitaram de hospitalização no Maranhão entre 2010 e 2019. Métodos: estudo epidemiológico descritivo com indígenas, através do Sistema de Informação Hospitalar do SUS. Foram verificadas frequências de internações por ano, sexo, faixa etária e capítulos do CID-10, e taxas de mortalidade hospitalar. O teste qui-quadrado foi utilizado para análise estatística. Resultados: Ocorreram 11340 internações, sendo 52,26% do sexo feminino. A maior proporção das internações ocorreu entre 0 e 4 anos (41,60%). Doenças do aparelho respiratório (35,28%) e doenças infecto parasitárias (23,27%) foram as principais causas. A taxa de mortalidade hospitalar foi de 1,53, sendo as doenças do aparelho circulatório a principal causa de morte, com taxa de 6,32, excluindo-se causas mal definidas. Conclusão: O indígena hospitalizado no Maranhão tem perfil de sexo feminino, idade entre 0 e 4 anos, internado por doenças respiratórias e infecto parasitárias e, em geral, vai a óbito por doenças cardiovasculares. |
Descrição: | Introduction: The indigenous population faces several barriers, especially in access to health services. Thus, knowing the hospitalization profile of indigenous people makes it possible to analyze their health needs and evaluate the effectiveness of primary care. Objectives: Describe the morbidity and mortality profile of indigenous people who required hospitalization in Maranhão between 2010 and 2019. Methods: Descriptive epidemiological study with indigenous people, through the SUS Hospital Information System. Frequencies of hospitalizations by year, sex, age group and CID- 10 chapters, and hospital mortality rates were verified. The chi-squared test was used for statistical analysis. Results: There were 11340 hospitalizations, 52.26% were female. The highest proportion of hospitalizations occurred between 0 and 4 years (41.60%). Respiratory system diseases (35.28%) and infectious and parasitic diseases (23.27%) were the main causes. The hospital mortality rate was 1.53, with circulatory system diseases being the main cause of death, with a rate of 6.32, excluding ill defined causes. Conclusion: The indigenous people hospitalized in Maranhão have a female profile, aged between 0 and 4 years, hospitalized for respiratory and infectious parasitic diseases and, in general, die from cardiovascular diseases. |
URI: | http://hdl.handle.net/123456789/5854 |
Aparece nas coleções: | TCCs de Graduação em Medicina do Campus de Imperatiz |
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