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Título: TRANSEXUALIDADE: o autocuidado da mulher que não se adequa ao sentimento de pertencer
Título(s) alternativo(s): TRANSSEXUALITY: the self-care of women who do not fit the feeling to belong
Autor(es): PADILHA, Aléxia Marielle Damasceno
Palavras-chave: Autocuidado;
Teoria de Enfermagem;
Pessoas Transgênero;
Identidade de Gênero
Self-Care;
Nursing Theory;
Transgender People;
Gender Identity
Data do documento: 30-Dez-2019
Editor: UFMA
Citação: PADILHA, Aléxia Marielle Damasceno.TRANSEXUALIDADE: O autocuidado da mulher que não se adequa ao sentimento de pertencer. 2019. 99 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Graduação em Enfermagem/ Campus Bacanga) - Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2019.
PADILHA, Aléxia Marielle Damasceno.TRANSEXUALity: The self-care of women who do not fit the feeling of belonging. 2019. 99 f. Course Completion Work (Undergraduate Course in Nursing / Campus Bacanga) - Federal University of Maranhão, São Luís, 2019.
Resumo: INTRODUÇÃO: Mulheres transexuais sofrem uma inconformidade com o sexo biológico, possuindo necessidades peculiares inerentes ao processo transexualizador. A enfermagem deve estar apta para o atendimento das necessidades de saúde dessa clientela, minimizando conflitos e desenvolvendo atitudes proativas sobre seu autocuidado. OBJETIVO: Conhecer o autocuidado de mulheres transexuais à Luz da Teoria do Déficit do Autocuidado de Orem. METODOLOGIA: Estudo exploratório-descritivo de abordagem quantitativa realizado no Ambulatório de Sexualidade do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HUUFMA), no período de dezembro de 2018 a setembro de 2019. Participaram do estudo 12 mulheres transexuais. Foi utilizada a Escala Appraisal of Self-care Agency (ASA-A) para avaliar a capacidade de autocuidado das participantes. Utilizou-se como referencial teórico a Teoria do Déficit do Autocuidado de Orem. RESULTADOS: Houve prevalência de mulheres na faixa etária entre 18 e 30 anos (75,0 %), idade média de 28 anos, cor parda (58,3%), ensino médio completo e superior incompleto (33,3%), estudante (50,0%), solteira (83,3%), agnóstica (33,3%), renda de 1 a 2 salários mínimos (50,0%) e residem com pais e familiares (50,0%). As mulheres relatam fazer ajustes para manter a saúde (58,3%), possuir motivação/estímulo para o autocuidado (66,7%), preocupar-se com o seu corpo (83,3%), melhorar seus hábitos de vida (66,7%), solicitar informações em dúvidas ou saúde afetada (58,3%), cuidar-se mesmo com alguma limitação (50,0%), procurar por ajuda quando incapacitadas (100,0%) e dedicar tempo para si mesma (66,6%). Evidenciou-se déficit de autocuidado relacionado a inatividade física e descanso inadequado (50,0%). A maioria das mulheres foi classificada com boa capacidade de autocuidado (66,7%) executando ações de cuidados com a higiene e ambiente, hábitos alimentares, sono e repouso e manutenção do bem-estar e qualidade de vida. CONCLUSÃO: A maioria das mulheres transexuais apresenta boa capacidade de autocuidado, pois o cuidado a si mesmo é efetivamente realizado com engajamento, determinação e necessidade de adaptação a algumas situações adversas.
Descrição: INTRODUCTION: Transsexual women suffer a nonconformity with biological sex, having peculiar needs inherent to the transsexualising process. Nursing should be able to meet the health needs of these clients, minimizing conflicts and developing proactive attitudes about their self-care. OBJECTIVE: To know the self-care of transgender women in the light of Orem's Self-Care Deficit Theory. METHODOLOGY: An exploratory and descriptive study of quantitative approach conducted at the Sexuality Outpatient Clinic of the University Hospital of the Federal University of Maranhão (HUUFMA), from December 2018 to September 2019. Twelve transsexual women participated in the study. The Appraisal of Self-Care Agency Scale (ASA-A) was used to assess participants' self-care ability. The theoretical framework used was Orem's Self-Care Deficit Theory. RESULTS: There was a prevalence of women aged between 18 and 30 years (75,0%), average age of 28 years, brown color (58,3%), complete high school and incomplete university education (33,3%), student (50,0%), single (83,3%), agnostic (33,3%), income from 1 to 2 minimum wages (50,0%) and reside with parents and relatives (50,0%). Women report making adjustments to maintain health (58,3%), having motivation / encouragement for self-care (66,7%), worrying about their body (83,3%), improving their lifestyle (66,7%), request information on questions or affected health (58,3%), take care even with some limitation (50,0%), seek help when disabled (100,0%) and devote time to herself (66,6%). Self-care deficit related to physical inactivity and inadequate rest (50,0%) was evidenced. Most women were classified as having good self-care ability (66,7%) performing actions of hygiene and environment care, eating habits, sleep and rest and maintenance of well-being and quality of life. CONCLUSION: Most transsexual women have good self-care skills, since self-care is effectively performed with commitment, determination and the need to adapt to some adverse situations.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/5943
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Enfermagem do Campus do Bacanga

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