Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/5953
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dc.contributor.authorSANTOS, Camila Lima Moraes dos-
dc.date.accessioned2022-12-30T12:38:06Z-
dc.date.available2022-12-30T12:38:06Z-
dc.date.issued2019-12-30-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/5953-
dc.descriptionIntroduction: Low back pain is considered one of the most common musculoskeletal disorders in industrialized societies, affecting 70% to 80% of the adult population at some point in life¹. Non-pharmacological pain control methods are a well-balanced, safe, well-tolerated and cost effective therapeutic alternative and, in combination with drugs, potentiate the therapeutic effect, reduce pharmacological doses and minimize side and adverse effects². Objective: To evaluate drug consumption through the association of non-pharmacological therapies in women with chronic low back pain. Methodology: This is a descriptive, analytical and exploratory study with a quantitative approach conducted from January to November 2019, in 20 women with chronic low back pain seen at the Outpatient Clinic of Vila Embratel Extension Center. For data collection, a questionnaire was used to obtain sociodemographic, socioeconomic, and clinical data and to evaluate the average consumption of pain-relieving drugs from the application of non-pharmacological therapies for 4 weeks. Results: The predominance was 100% female, married (60%), retired (50%), complete elementary school (25%), with average monthly income of 1.5 minimum wage. The most commonly used classes for pain relief were analgesics (46%) and anti-inflammatory drugs (29%). In women with low back pain who had mild pain, average drug use from non-pharmacological therapies after 4 weeks decreased by 50% from 1.2 drugs in the first week to 0.6 drugs at the end of the survey. In moderate pain the average consumption decreased 41%, from 2.7 drugs in the first week to 1.1 drugs in the final analysis, in the fourth week. In severe pain, mean consumption decreased by 54%, from 4.8 drugs in the first week to 2.6 drugs at the end of the analysis in the fourth week. Conclusion: The results showed a noticeable reduction in the amount of drugs consumed from the beginning of the use of non-pharmacological therapies for pain relief proposed for each woman. Given this, it is necessary that the nursing staff recognize and apply the therapies in their care routine in front of the patient with chronic pain, recognizing them as the first choice treatment for chronic low back pain.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A lombalgia é considerada uma das alterações musculoesqueléticas mais comuns nas sociedades industrializadas, afetando 70% a 80% da população adulta em algum momento da vida¹. Os métodos não farmacológicos de controle da dor são uma alternativa terapêutica equilibrada, segura, bem tolerada e de baixo custo e, em associação a fármacos, potencializam o efeito terapêutico, reduz as doses farmacológicas e minimiza os efeitos colaterais e adversos². Objetivo: Avaliar o consumo de medicamentos a partir da associação de terapêuticas não farmacológicas em mulheres com lombalgia crônica. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo descritivo, analítico e exploratório, com abordagem quantitativa realizado no período de janeiro a novembro de 2019, em 20 mulheres com lombalgia crônica atendidas no ambulatório do Núcleo de Extensão da Vila Embratel. Para coleta de dados foi utilizado um questionário para obtenção dos dados sociodemográficos, socioeconômicos, clínicos e a avaliação da média do consumo de medicamentos para o alívio da dor a partir da aplicação de terapias não farmacológicas por 4 semanas. Resultados: Caracterizou-se a predominância 100% do sexo feminino, casadas (60%), aposentadas (50%), com ensino fundamental completo (25%), com renda média mensal de 1,5 salário mínimo. As classes de medicamentos mais consumida para o alívio da dor foram os analgésicos (46%) e anti-inflamatórios (29%). Nas mulheres com lombalgia que apresentaram dor leve, o consumo médio de medicamentos a partir da aplicação das terapias não farmacológicas depois de 4 semanas diminuiu 50%, passando de 1,2 medicamentos na primeira semana para 0,6 medicamentos no final da pesquisa. Na dor moderada o consumo médio, diminuiu 41%, passando de 2,7 medicamentos na primeira semana para 1,1 medicamentos na final da análise, na quarta semana. Já na dor intensa, o consumo médio diminuiu 54%, passaram de 4,8 medicamentos na primeira semana para 2,6 medicamentos no final da análise, na quarta semana. Conclusão: Os resultados evidenciaram a notória redução da quantidade de medicamentos consumidos a partir do início da utilização das terapêuticas não farmacológicas para o alívio da dor proposta para cada mulher. Dado isso, faz-se necessário que a equipe de enfermagem reconheça e aplique as terapêuticas na sua rotina de cuidados em frente ao paciente com dor crônica, reconhecendo-as como primeira escolha de tratamento para lombalgia crônica.pt_BR
dc.publisherUFMApt_BR
dc.subjectDor crônica;pt_BR
dc.subjectDor lombar;pt_BR
dc.subjectEnfermagem;pt_BR
dc.subjectTerapêuticas complementarespt_BR
dc.subjectChronic pain;pt_BR
dc.subjectBackache;pt_BR
dc.subjectComplementary therapies;pt_BR
dc.subjectNursingpt_BR
dc.titleAVALIAÇÃO DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS E TERAPIAS NÃO FARMACOLÓGICAS EM MULHERES COM LOMBALGIA CRÔNICApt_BR
dc.title.alternativeEVALUATION OF DRUG AND THERAPY USE NON-PHARMACOLOGICAL IN WOMEN WITH LOW BACK PAIN CHRONICLEpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Enfermagem do Campus do Bacanga

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