Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/6096
Título: Humanização e contexto na mídia independente: análise da série de reportagens “Um Vírus e Duas Guerras”
Título(s) alternativo(s): Humanization and context in independent media: series analysis of reports “A Virus and Two Wars”
Autor(es): RIBEIRO, Rebeca Sousa
Palavras-chave: jornalismo independente;
jornalismo colaborativo;
humanização;
violência de gênero;
feminicídio;
Independent journalism;
collaborative journalism;
humanization;
violence of gender;
femicide.
Data do documento: 14-Dez-2022
Editor: Universidade Federal do Maranhão
Resumo: RESUMO Com a pandemia da Covid-19, o número de feminicídios no Brasil aumentou em 1,9%, ainda no primeiro semestre de 2020, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública (ABSP) publicado aquele ano. Em 2022, o aumento foi de 3,2% no primeiro semestre do ano, comparado ao mesmo período de 2021. Para a imprensa é importante estar atento a esses índices, tendo total responsabilidade sobre o modo como aborda a violência de gênero, assim como outros temas. A partir desses dados, o objetivo deste trabalho é compreender mais sobre o jornalismo colaborativo independente no Nordeste, analisando a série de reportagens “Um vírus e duas Guerras”, que retrata o aumento da violência contra a mulher e o feminicídio. A série foi produzida por sete veículos independentes do país e para o estudo foram selecionadas as sete reportagens elaboradas sobre a região Nordeste. Buscou-se perceber características como contextualização, humanização, pluralidade das fontes, crítica do tradicional e nova abordagem e a utilização de recursos visuais. Os estudos de Ijuim (2012 e 2017), Moraes (2019), Canavilhas e Baccin (2015), Gascón (2010) e Medeiros (2020) auxiliaram na construção das características citadas. A principal constatação foi a de que essas matérias, de modo geral, carregam a preocupação não apenas de trazer números e a humanização de relatos, mas atentam para a existência de um problema que mata mulheres diariamente no Brasil.__With the Covid-19 pandemic, the number of feminicides in Brazil increased by 1.9%, even in the first half of 2020, according to the Brazilian Yearbook of Public Security (ABSP) published that year. In 2022, the increase was 3.2% in the first half of the year, compared to the same period in 2021. For the press, it is important to be aware of these indices, taking full responsibility for the way it addresses gender violence, as well as like other topics. From these data, the objective of this work is to understand more about independent collaborative journalism in the Northeast, analyzing the series of reports “Um virus and two wars”, which portrays the increase in violence against women and femicide. A series was produced by seven independent vehicles in the country and for the study were selected the seven reports elaborated on the Northeast region. We sought to identify characteristics such as contextualization, humanization, plurality of sources, criticism of the traditional and new approach and use of visual aids. The studies by Ijuim (2012 and 2017), Moraes (2019), Canavilhas and Baccin (2015), Gascón (2010) and Medeiros (2020) helped in the construction of the aforementioned characteristics. The main finding was that these matters, in general, are concerned not only with bringing numbers and the humanization of reports, but they pay attention to the existence of a problem that kills women daily in Brazil.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/6096
Aparece nas coleções:TCC de Graduação em Comunicação Social/Jornalismo do Campus de Imperatriz

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