Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/6168
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dc.contributor.authorSILVA, Tays Dias da-
dc.date.accessioned2023-02-27T15:45:01Z-
dc.date.available2023-02-27T15:45:01Z-
dc.date.issued2021-09-17-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/6168-
dc.descriptionABSTRACT Ready-to-eat or semi-ready foods occupy an increasing share of the food market, being practical, with microbiological safety and a wide variety of products for different types of consumers. Therefore, the use of additives is carried out to preserve or improve the texture, color, flavor and increase in shelf life. Colorings are the most used, making food more attractive, as the food color is eventually affected by processing. Beet colorings (Beta vulgaris L), betacyanins and betaxanthines, have great applicability and are used as a natural coloring in the form of concentrated juice or powder, in candies, ice cream, flavored milks and children's foods, among others. Beetroot has multiple biologically active phytochemicals, including betalains, flavonoids, polyphenols, saponins and inorganic nitrate, in addition to antioxidant power, which is attributed to betalains. Thus, the search for new processes for extracting, preserving and modifying beet dyes has great relevance, contributing to solutions to food processing problems and reducing health problems related to the excessive use of synthetic dyes, such as skin diseases, allergies, gastrointestinal or respiratory symptoms, especially in children. The betacyanin dyes present in sugar beet (Beta vulgaris L) were extracted with water from sprayed freeze-dried beet, with a proportion of 50 g/1000 mL/10 min, at room temperature. The extract was separated by centrifugation at 3000 rpm/20 min. From the stock solution, dye solutions were prepared corresponding to the proportion of 5×10-3 gbeets /mL for the thermal degradation tests, in the temperature range of 30°C to 80°C, in a thermostatted bath, being monitored by analysis by absorption in the ultraviolet-visible region, at intervals of 10 minutes, up to 120 minutes, in wavelength, , of 475 nm for betaxanthines and 536 nm for betacinanins. Dye degradation follows 1st order kinetics for homogeneous reactions, with 1 reagent and the reaction rate constant was 1.4×10-4 mg/h, the half-life, t1/2, was 8.25 hours at 30°C for the betacyanin dye. The degradation process presents an activation energy of 56.06 kJ/mol for the betacyanin dye and 64.829 kJ/mol for the betaxanthin. After the degradation test time has elapsed, the solution takes on a yellowish color.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Alimentos prontos ou semi-prontos ocupam uma parcela cada vez maior no mercado alimentício, sendo práticos, com segurança microbiológica e grande variedade de produtos para diferentes tipos de consumidores. Para tanto, o uso de aditivos é realizado para conservar ou melhorar a textura, cor, sabor, aumento do tempo de prateleira. Os corantes são os mais utilizados, tornando os alimentos mais atrativos, pois a cor do alimento eventualmente é afetada pelo processamento. Os corantes da beterraba (Beta vulgaris L), as betacianinas e betaxantinas, possuem grande aplicabilidade e são utilizados como corante natural na forma de suco concentrado ou em pó, em balas, sorvetes, leites aromatizados e alimentos infantis, dentre outros. A beterraba possui múltiplos fitoquímicos biologicamente ativos, incluindo betalaínas, flavonóides, polifenóis, saponinas e nitrato inorgânico, além de poder antioxidante, que é atribuído às betalaínas. Assim a pesquisa de novos processos de extração, conservação e modificação de corantes da beterraba apresenta grande relevância, contribuindo para soluções de problemas de processamentos de alimentos e redução de problemas de saúde relacionados ao uso excessivo de corantes sintéticos, como doenças de pele, alergias, sintomas gastrointestinais ou respiratórios, principalmente no público infantil. Os corantes betacianínicos presentes na beterraba (Beta vulgaris L) foram extraídos com água, a partir de beterraba liofilizada pulverizada, com proporção de 50 g/1000 mL/10 min, à temperatura ambiente. O extrato foi separado por centrifugação a 3000 rpm/20 min. A partir da solução estoque foram preparadas soluções de corante correspondentes à proporção de 5×10-3 gbeterraba /mL para os testes de degradação térmica, no intervalo de temperatura de 30°C a 80°C, em banho termoestatizado, sendo monitoradas por análise por absorção na região do ultravioleta-visível, em intervalos de 10 minutos, até 120 minutos, em comprimento de onda,  de 475 nm para betaxantinas e 536 nm para betacinaninas. A degradação do corante segue uma cinética de 1a ordem para reações homogêneas, com 1 reagente e a constante de taxa de reação foi de 1,4×10-4 mg/h, o tempo de meia vida, t1/2, foi de 8,25 horas, à temperatura de 30°C para o corante betacianínico. O processo de degradação apresenta energia de ativação de 56,06 kJ/mol para o corante betacianínico e de 64,829 kJ/mol para a betaxantina. Decorrido o tempo do teste de degradação, a solução assume uma coloração amarelada.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopt_BR
dc.subjectbeterraba;pt_BR
dc.subjectbetalaínas;pt_BR
dc.subjectdegradação térmica;pt_BR
dc.subjectestudo cinético.pt_BR
dc.subjectbeetroot;pt_BR
dc.subjectbetalains;pt_BR
dc.subjectthermal degradation;pt_BR
dc.subjectkinetic study.pt_BR
dc.titleCinética de degradação térmica de corantes de beterraba (Beta Vulgares L) em meio aquosopt_BR
dc.title.alternativeThermal degradation kinetics of beet (Beta Vulgares L) dyes in aqueous mediapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCC de Graduação em Engenharia de Alimentos do Campus de Imperatriz

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