Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/6478
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dc.contributor.authorFERREIRA, José Leandro Cardoso-
dc.date.accessioned2023-06-13T12:54:20Z-
dc.date.available2023-06-13T12:54:20Z-
dc.date.issued2023-04-27-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/6478-
dc.descriptionABSTRACT Objective: To evaluate the clinical implications of early loss of deciduous teeth in children between 6 and 12 years of age attended at the children's clinics of the Faculty of Dentistry of the Federal University of Maranhão, in São Luís. Method: This is a cross-sectional, observational, descriptive case series study, including a quantitative analysis. Data were obtained through direct visual inspection of the oral cavity, palpation of facial regions and application of a questionnaire. For the purpose of evaluation, early loss was considered to be the absence of the dental element at least one year before the physiological exfoliation. Result: 135 children between 6 and 12 years of age were examined, from October 2022 to February 2023, where of these children, 59 (43.70%) had early loss of deciduous dentition, 33 (55.9%) male and 26 (44.1%) female. Tooth loss was more frequent in children aged 6-8 years, corresponding to 57.6% of all children with loss of deciduous teeth. The highest frequency of early loss was for tooth 85 (18.4%), followed by tooth 84 (14.5%). The most prevalent morphological changes were loss of tooth space (21.95%), mesialization of the adjacent tooth (20.73%) and distal inclination (16.67%). Among the functional consequences, reduced masticatory capacity and difficulty chewing were the most reported by children (respectively 44.12% and 33.82%). Conclusion: The early loss of deciduous teeth provided morphological and functional clinical consequences for the stomatognathic system of the studied public.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO O Sistema Estomatognático mantém uma relação complexa, integral e articulada com as estruturas orais que o compõem. Os dentes decíduos constituem elementos desse sistema funcional considerados importantes para o processo mastigatório, além de auxiliar no crescimento e na maturação das maxilas, dos músculos da face e da articulação temporomandibular, e de garantirem espaço natural a dentição permanente. A doença cárie, o traumatismo dentário, a reabsorção radicular atípica, as anomalias congênitas e as doenças sistêmicas que afetam o tecido periodontal, podem determinar a perda precoce de dentes decíduos. E como consequência, essa condição pode causar agravos aos aspectos morfológicos da cavidade oral, aos aspectos funcionais da mastigação e aos aspectos psicossociais do indivíduo. A natureza dessas alterações pode ainda trazer prejuízos ao crescimento e ao desenvolvimento da criança, causando mudanças em sua qualidade de vida. O objetivo desse estudo foi avaliar a perda precoce de dentes decíduos e suas possíveis consequências em relação aos aspectos morfológicos, funcionais e psicossociais do sistema estomatognático, em crianças de 6 a 12 anos atendidas nas clínicas infantis da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Maranhão, em São Luís. Trata-se de um estudo transversal, observacional, descritivo de série de casos, incorporando uma análise quantitativa dos dados. As informações foram obtidas através de inspeção visual direta da cavidade oral, palpação das regiões da face e aplicação de questionário. Para efeito de avaliação foi considerado perda precoce a ausência do elemento dentário com pelo menos um ano antes da esfoliação fisiológica. Foram examinadas 135 crianças entre 6 e 11 anos de idade no período de outubro de 2022 a fevereiro de 2023, onde 59 dessas crianças (43,70%) apresentaram perda precoce de dentição decídua, sendo 33 (55,9%) do sexo masculino e 26 (44,1%) do sexo feminino. A perda dentária foi mais frequente em crianças na faixa etária dos 6-8 anos, correspondendo à 57,6% do total de crianças com perdas de dentes decíduos. A maior frequência de perda precoce foi do dente 85 (18,4%), seguido do dente 84 (14,5%). As alterações morfológicas mais prevalentes foram a perda de espaço dentário (21,95%), a mesialização do dente adjacente (20,73%) e a inclinação para distal (16,67%). A redução da capacidade mastigatória e a dificuldade para mastigar foram as consequências funcionais mais relatadas pelas crianças (respectivamente 44,12% e 33,82%). Conclui-se que a perda precoce de dentes decíduos proporcionou consequências clínicas morfológicas e funcionais ao sistema estomatognático na amostra avaliada, causando alterações oclusais e da função mastigatória.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Marahãopt_BR
dc.subjectsistema estomatognático;pt_BR
dc.subjectdentição decídua;pt_BR
dc.subjectperda precoce;pt_BR
dc.subjectdentes decíduos.pt_BR
dc.subjectstomatognathic system;pt_BR
dc.subjectdeciduous dentition;pt_BR
dc.subjectearly loss;pt_BR
dc.subjectdeciduous teeth.pt_BR
dc.titleImplicações clínicas da perda precoce de dentes decíduos sobre o sistema estomatognático em crianças de 6 a 12 anos atendidas na Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Maranhãopt_BR
dc.title.alternativeClinical implications of early deciduous tooth loss on the stomatognathic system in children from 6 to 12 years of age attending the Federal University of Maranhão School of Dentistrypt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Odontologia do Campus do Bacanga

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