Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/6831
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dc.contributor.authorROCHA, Neiane Freitas-
dc.date.accessioned2023-08-23T12:55:34Z-
dc.date.available2023-08-23T12:55:34Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/6831-
dc.descriptionABSTRACT This work aims to investigate, by means of a parish baptism book, present in the Archives of the Diocesan Curia in the city of Pinheiro-MA, the main characteristics of the slave society in the parish of São Matias, in Alcântara, the elite who owned slaves and the captives belonging to them. The study also intends to present, the networks of relationships that the slaves established through the baptismal rite, trying to demonstrate how the captives articulated their alliances through the bonds of compadrio, in a society marked by social hierarchy, where the members lived under the stigma of slavery and social stratification linked to color terminology, derived from a slave society. It is worth mentioning that the time frame followed in this work follows the seat's dating (1800-1804), a period that comprises a context marked by economic, social and demographic changes, arising from the agro-export expansion and the Atlantic slave trade to the province of Maranhão , which occurred from the second half of the 18th century. The methodology used in this work was based on quantitative and serial analysis of the primary sources, that is, the baptism records, accompanied by the reading of a bibliography on Social History, Ecclesiastical History and Demographic History, mainly for understanding fundamental concepts for historiographical analysis.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Este trabalho tem por objetivo investigar, por meio de um livro paroquial de batismo, presente no Arquivo da Cúria Diocesana da cidade de Pinheiro-MA, as principais características da sociedade escravista da freguesia de São Matias, em Alcântara, a elite proprietária de escravos e os cativos a elas pertencentes. O estudo pretende apresentar, também, a rede de relações que os escravos instituíram, por meio do rito batismal, tentando demonstrar como os cativos articulavam suas alianças, por meio dos laços de compadrio, numa sociedade marcada pela hierarquização social, onde os integrantes viviam sob o estigma da escravidão e estratificação social ligadas à terminologia de cor, derivadas de uma sociedade escravista. Vale ressaltar que o recorte temporal seguido neste trabalho segue a datação do assento (1800-1804), período este que compreende um contexto marcado por transformações econômicas, sociais e demográficas, oriundas da expansão agroexportadora e do tráfico atlântico de escravos para a província do Maranhão, ocorrida a partir da segunda metade do século XVIII. A metodologia utilizada neste trabalho foi embasada em análise quantitativa e serial das fontes primárias, ou seja, os registros de batismo, acompanhada da leitura de bibliografia sobre História Social, História Eclesiástica e História Demográfica, principalmente para compreensão de conceitos fundamentais para análise historiográfica.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopt_BR
dc.subjectelite proprietária;pt_BR
dc.subjectescravidão;pt_BR
dc.subjectAlcântara;pt_BR
dc.subjectRegistros de Batismo.pt_BR
dc.subjectproprietary elite;pt_BR
dc.subjectSlavery;pt_BR
dc.subjectBaptism Records.pt_BR
dc.titleAs elites proprietárias de escravos, seus cativos e a sociedade em Alcântara (1800-1804)pt_BR
dc.title.alternativeThe slave-owning elites, their captives and society in Alcântara (1800-1804)pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs do Curso de Graduação em Ciências Humanas/História do Campus de Pinheiro

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