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Título: ESTABILIDADE DE NOVOS PRODUTOS PROBIÓTICOS ELABORADOS A PARTIR DE FRUTAS E PLANTAS ALIMENTÍCIAS NÃO CONVENCIONAIS (PANC)
Título(s) alternativo(s): STABILITY OF NEW PROBIOTIC PRODUCTS PREPARED BY FROM UNCONVENTIONAL FRUITS AND FOOD PLANTS (PANC)
Autor(es): SOEIRO, Ariane Lima
Palavras-chave: Fermentação;
Alimentos Funcionais;
PANC;
Frutas amazônicas
Fermentation;
Functional Foods;
PANC;
Amazonian fruits
Data do documento: 17-Jul-2023
Editor: UFMA
Resumo: Um dos desafios da indústria de alimentos na utilização dos probióticos é assegurar sua viabilidade durante processamento e armazenamento. O objetivo desse trabalho foi avaliar a estabilidade de bebida mista de cupuaçu e folhas da vinagreira. Para tanto, foram produzidas duas bebidas: uma adicionada de 10% de sacarose e outra de 0,75% de estévia. As bebidas foram armazenadas sob refrigeração por 42 dias. A cada 7 dias foram realizadas determinações de contagem de células viáveis, pH e cor. Para as análises microbiológicas, a viabilidade de L. casei aumentou de 9,24±0,23 para 9,56±0,15 log UFC/ mL com 21 dias na bebida com sacarose. Para a bebida com estévia, observou-se decréscimo de 9,24±0,23 para 8,44±0,61 log UFC/mL ao fim da estocagem. Apesar da redução, ao final da estocagem as bebidas mantiveram as concentrações do microrganismo probiótico acima do limite estabelecido para manter os efeitos benéficos. Durante a estocagem houve redução de pH para ambas bebidas. Para o componente de cor L*, houve redução nas duas bebidas, sendo essa redução mais acentuada na bebida com sacarose. Assim, a adição de 10% de sacarose comercial é viável para a produção da bebida probiótica. A adição de estévia como substituinte do açúcar mostra-se adequada.
Descrição: One of the challenges for the food industry in the use of probiotics is to ensure their viability during processing and storage. The objective of this work was evaluate the stability of a mixed drink made from cupuaçu and vinegar leaves. To this end, they were two drinks were produced: one with 10% sucrose and the other with 0.75% stevia. The drinks were stored under refrigeration for 42 days. Every 7 days were determinations of viable cell count, pH and color were carried out. For the analyzes microbiological tests, the viability of L. casei increased from 9.24±0.23 to 9.56±0.15 log CFU/ mL with 21 days in the sucrose drink. For the drink with stevia, it was observed decrease from 9.24±0.23 to 8.44±0.61 log CFU/mL at the end of storage. Despite the reduction, at the end of storage the drinks maintained the concentrations of probiotic microorganism above the limit established to maintain beneficial effects. During storage there was a reduction in pH for both drinks. For the component of color L*, there was a reduction in both drinks, with this reduction being more pronounced in the drink with sucrose. Thus, the addition of 10% commercial sucrose is viable for the production of probiotic drink. The addition of stevia as a sugar substitute appears to be suitable.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/7280
Aparece nas coleções:TCC de Graduação em Engenharia de Alimentos do Campus de Imperatriz

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