Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/7362
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dc.contributor.authorALENCAR, Silmark de Araújo-
dc.date.accessioned2024-02-27T18:04:50Z-
dc.date.available2024-02-27T18:04:50Z-
dc.date.issued2022-05-05-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/7362-
dc.description.abstractRESUMO: OBJETIVO: Identificar a prevalência da associação entre alterações de sono e cefaleia em uma escola médica. METODOLOGIA: Este é um estudo observacional, descritivo e transversal. A coleta de dados foi feita a partir de questionários: Sociodemográfico; Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh; Questionário para Triagem de Cefaleia e o Teste de Impacto da Dor de Cabeça (HIT-6), que foram aplicados eletronicamente aos estudantes de medicina da Universidade Federal do Maranhão. RESULTADOS: A associação entre cefaleia e má qualidade do sono esteve presente em 67,9% (p=0,026) da amostra, estando mais prevalente no sexo feminino com 76,7% e nos participantes que possuíam filhos com 91,7% (p=0,015). A média de horas de sono foi de 6,3h, sendo menor no internato (5,87h; p=0,029), e 17,6% afirmaram fazer uso de medicação para dormir. 77% pontuaram positivamente para cefaleia e 85% afirmaram possuir algum grau de limitação, havendo maior prevalência entre as mulheres em ambos (p=0,044; p<0,001). CONCLUSÃO: A prevalência de cefaleia associada a um perfil de sono inadequado entre os estudantes de medicina é elevada, demonstrando um alto impacto sobre a funcionalidade dos estudantes.___ABSTRACT OBJECTIVE: To identify the prevalence of the association between sleep disorders and headache in a medical school. METHODOLOGY: This is an observational, descriptive and cross-sectional study. Data collection was carried out using questionnaires: Sociodemographic; Pittsburgh Sleep Quality Index; Headache Screening Questionnaire and the Headache Impact Test (HIT-6), which were electronically applied to medical students at the Federal University of Maranhão. RESULTS: The association between headache and poor sleep quality was present in 67.9% (p=0,026) of the sample, being more prevalent in females with 76.7% and in participants who had children with 91.7% (p=0.015). The average number of hours of sleep was 6.3h, being lower during internship (5.87h; p=0.029), and 17.6% reported use of sleeping medication. 77% scored positively for headache and 85% said they had some degree of limitation, with a higher prevalence among women in both situations (p=0.044; p<0.001). CONCLUSION: The prevalence of headache associated with an inadequate sleep profile among medical students is high, demonstrating a high impact on students' functionality.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopt_BR
dc.subjectcefaleia;pt_BR
dc.subjecttranstornos da cefaleia;pt_BR
dc.subjectsono;pt_BR
dc.subjectestudantes de medicina;pt_BR
dc.subjectheadache;pt_BR
dc.subjectheadache disorders;pt_BR
dc.subjectsleep;pt_BR
dc.subjectstudents;pt_BR
dc.subjectmedical.pt_BR
dc.titlePrevalência da associação entre distúrbios do sono e cefaleia em estudantes de Medicinapt_BR
dc.title.alternativePrevalence of the association between sleep disorders and headache in medical studentspt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Medicina do Campus de Imperatiz

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