Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/7363
Título: Automedicação entre acadêmicos de medicina de uma universidade no interior do Maranhão
Título(s) alternativo(s): Self-medication among medical students at a university in the interior of Maranhão
Autor(es): OLIVEIRA, Thayse Cristina Pereira
Palavras-chave: automedicação;
acadêmicos de Medicina;
consumo de medicamentos;
medicamentos;
prevalência;
estudantes da saúde.
self-medication;
Medical academics;
medication consumption;
medications;
prevalence;
health students.
Data do documento: 2-Mai-2022
Editor: Universidade Federal do Maranhão
Resumo: RESUMO: Antecedentes: Segundo a Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas, aproximadamente 80 milhões de pessoas se automedicam. Mesmo que em boa parte das vezes a automedicação tenha resultado favorável, em algumas outras podem ocorrer sérios problemas, como o mascaramento de patologias, efeitos colaterais, intoxicações, resistência medicamentosa e interações com outros medicamentos. Embora em alguns estudos a prevalência da automedicação seja maior entre os indivíduos com níveis de escolaridade mais baixos, entre os universitários esse número vem crescendo, e não é diferente entre os acadêmicos de Medicina. Tendo em vista o risco dessa prática e o quanto é prevalente, fica clara a necessidade de mais estudos sobre a temática. Objetivo: Conhecer a prevalência da automedicação entre os acadêmicos de Medicina e verificar se existe relação entre o nível de ensino e a taxa de prevalência. Desenho e ambiente: Estudo transversal quantitativo realizado com 195 acadêmicos de Medicina de uma universidade do interior do Maranhão. Métodos: Foi aplicado um questionário sistemático adaptado de uma pesquisa preexistente, em formato de formulário google, através do compartilhamento por e-mail e aplicativos de mensagens. Resultados: A pesquisa demonstra uma alta prevalência da automedicação entre os acadêmicos, sem diferenças significativas entre os ciclos básico, clínico e internato. Os medicamentos mais utilizados são os analgésicos/antitérmicos, seguidos por AINES e depois remédios para gripe/resfriados. E os principais sintomas tratados por essa prática são dor de cabeça, gripe/resfriado e febre. Conclusão: Automedicação é bastante prevalente entre os acadêmicos de Medicina e não existe relação entre o nível de ensino médico e a taxa de prevalência.___ABSTRACT: Background: According to the Brazilian Association of Pharmaceutical Industries, approximately 80 million people self-medicate. Even though in most Sometimes self-medication has favorable results, other times serious complications may occur. problems, such as masking pathologies, side effects, intoxications, resistance medication and interactions with other medications. Although in some studies the prevalence of self-medication is higher among individuals with higher levels of education low, among university students this number has been growing, and it is no different among medical academics. Considering the risk of this practice and how prevalent it is, it is There is a clear need for more studies on the subject. Objective: To know the prevalence of self-medication among medical students and verify whether there is a relationship between the level of teaching and the prevalence rate. Design and environment: Quantitative cross-sectional study carried out with 195 medical students from a university in the interior of Maranhão. Methods: A systematic questionnaire adapted from a pre-existing survey was applied, in a format google form, through sharing via email and messaging applications. Results: The research demonstrates a high prevalence of self-medication among academics, with no significant differences between the basic, clinical and internship cycles. You The most commonly used medications are analgesics/antipyretics, followed by NSAIDs and then flu/cold medicines. And the main symptoms treated by this practice are pain, head, flu/cold and fever. Conclusion: Self-medication is quite prevalent among medical academics and there is no relationship between the level of medical education and the rate of prevalence.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/7363
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Medicina do Campus de Imperatiz

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