Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/7392
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dc.contributor.authorSOUZA, Ilan Kaique Brito de-
dc.date.accessioned2024-03-01T13:43:15Z-
dc.date.available2024-03-01T13:43:15Z-
dc.date.issued2023-12-14-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/7392-
dc.descriptionThis monographic work aims to analyze the criterion of miserability provided for in art. 20, § 3º, of the Organic Law of Social Assistance (LOAS) from the principled point of view of the guarantee of the minimum existence and the dignity of the human person. In this sense, for the development of the research, the following problem is used: to what extent does the citizen need to be miserable to enjoy a right that is constitutionally guaranteed to him to live a minimally dignified life, considering that it is a duty of the State to provide him with assistance. It is raised, at this point, the hypothesis that the principle of the dignity of the human person and the guarantee of the minimum existence would be violated due to the injustices suffered by the applicants of the Continuous Benefit Provision (BPC) who, despite living in a situation of extreme social vulnerability and needing Social Assistance, provided for in art. 203 of the Constitution of the Federative Republic of Brazil of 1988 (CRFB/88), cannot have it granted, especially in the administrative sphere, because it remains adstrita to a single objective and millimetric criterion outdated and declared unconstitutional, namely, the per capita income equal to or less than 1/4 (one quarter) of the minimum wage. To reach the result, we start from a general objective through the realization of a critical analysis of the criterion of miserability relating it to the principled bias of the guarantee of the minimum existence and the dignity of the human person, passing through specific objectives such as the presentation of the concepts, origins, legislative evolutions and main legislative, jurisprudential and doctrinal interpretations related to the theme. For this, both bibliographic and documentary research is used on the norms pertinent to the theme and their interpretations, using the hypothetical-deductive scientific method. Based on this, it is noticed, in finally, that the criterion of miserability suffers from updates, because the use of objective parameters in the way that it is in force in the LOAS seriously violates the principle of the dignity of the human person, for being insufficient, inadequate and unfair in the face of the scenario and the conception of the minimum existence.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho monográfico tem por finalidade analisar o critério da miserabilidade previsto no art. 20, § 3º, da Lei Orgânica da Assistência social (LOAS) sob o ponto de vista principiológico da garantia do mínimo existência e da dignidade da pessoa humana. Nesse sentido, para o desenvolvimento da pesquisa, utiliza-se o seguinte problema: até que ponto o cidadão precisa ser miserável para usufruir de um direito que lhe é garantido constitucionalmente para viver uma vida minimamente digna, tendo em vista ser um dever do Estado proporcionar-lhe assistência. Levante-se, neste ponto, a hipótese de que o princípio da dignidade da pessoa humana e a garantia do mínimo existencial estariam sendo violadas em razão das injustiças sofridas pelos requerentes do Benefício de Prestação continuada (BPC) que, apesar de viverem em situação de extrema vulnerabilidade social e de necessitarem da Assistência Social, prevista do art. 203 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (CRFB/88), não conseguem tê-la concedida, sobretudo na via administrativa, em razão desta manter se adstrita a um único critério objetivo e milimétrico defasado e declarado inconstitucional, qual seja, a renda per capita igual ou inferior a 1/4 (um quarto) do salário mínimo. Para chegar ao resultado, parte se de um objetivo geral através da realização de uma análise crítica do critério da miserabilidade relacionando-o com o viés principiológico da garantia do mínimo existencial e da dignidade da pessoa humana, passando por objetivos específicos como a apresentação dos conceitos, origens, evoluções legislativas e principais interpretações legislativas, jurisprudenciais e doutrinárias relativas ao tema. Para tanto, utilizou-se tanto pesquisa bibliográfica como documental acerca das normas pertinente ao tema e suas interpretações, com a utilização do método científico hipotético-dedutivo. Com base nisso, percebe-se, ao final, que o critério da miserabilidade padece de atualizações, pois a utilização de parâmetros objetivos da maneira que se encontram vigentes na LOAS fere, gravemente, o princípio da dignidade da pessoa humana, por se mostrar insuficiente, inadequado e injusto frente ao cenário e a concepção do mínimo existencial.pt_BR
dc.publisherUFMApt_BR
dc.subjectDignidade da pessoa humana;pt_BR
dc.subjectMínimo existencial;pt_BR
dc.subjectMiserabilidadept_BR
dc.subjectDignity of the Human Person;pt_BR
dc.subjectMinimum existence;pt_BR
dc.subjectMiserabilitypt_BR
dc.titleO CRITÉRIO DA MISERABILIDADE COMO UM DOS REQUISITOS PARA A CONCESSÃO DO BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA (BPC): uma análise crítica sob o viés principiológico da garantia do mínimo existencial e da dignidade da pessoa humanapt_BR
dc.title.alternativeTHE CRITERIA OF MISERABILITY AS ONE OF THE REQUIREMENTS FOR GRANT OF THE CONTINUED INSTALLMENT BENEFIT (BPC): a critical analysis under the principled bias of guaranteeing the existential minimum and dignity of human personpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCC de Graduação em Direito do Campus de Imperatriz

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