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http://hdl.handle.net/123456789/7445
Título: | CONSUMO DE PSICOESTIMULANTES POR ACADÊMICOS DE MEDICINA DE UMA UNIVERSIDADE DO MARANHÃO |
Título(s) alternativo(s): | CONSUMPTION OF PSYCHOSTIMULANTS BY MEDICAL ACADEMICISTS OF A UNIVERSITY OF MARANHÃO |
Autor(es): | CASTRO, Caio Rafael Santos de |
Palavras-chave: | Psicoestimulantes; Estudantes de Medicina; Fatores motivadores Psychostimulants; Medical students; Motivating factors |
Data do documento: | 6-Out-2022 |
Editor: | UFMA |
Resumo: | Introdução: O uso de psicoestimulantes pode acarretar em riscos variados à saúde dos usuários. Entretanto, no meio universitário tornou-se prática comum entre os acadêmicos de Medicina que buscam uma forma de melhorar suas capacidades cognitivas e destaque intelectual. Objetivo: O presente estudo visa identificar os principais psicoestimulantes usados por universitários de Medicina. Métodos: Estudo prospectivo, transversal e descritivo com abordagem quantitativa, construído por meio de questionário eletrônico (Google Forms) aplicado aos acadêmicos de Medicina da UFMA/Imperatriz. Os dados obtidos foram analisados por estatística analítica descritiva. Resultados: Participaram 193 universitários do 1º ao 6º ano, de ambos os sexos, com idade entre 18-37 anos, majoritariamente pardos e solteiros. O uso de psicoestimulantes foi evidenciado em 79,3% da amostra que classificou o sono ótimo a bom (39,3%), não usam remédio para dormir (92,2%) e (50,8%) tem uma percepção positiva da própria saúde. Os estimulantes mais usados foram cafeína (64,8%), energético (49,2%) e suplemento vitamínico. O consumo de estimulantes sintéticos como o grupo das anfetaminas não alcança 16%. O maior motivo que ocasionou o uso de tais substâncias foi a redução da exaustão (44%), após o uso dessas substâncias os estudantes observaram a redução do sono (57,5%) e melhora da concentração (33,7%). Não há diferença significativa ao comparar o consumo dos neuroestimulantes entre os períodos em curso pelos participantes. Conclusão: O consumo de psicoestimulantes entre universitários de Medicina é alto e independe do período em curso. Entretanto, ressalta-se a necessidade de ações educativas para conscientizar esse público– alvo sobre os riscos à saúde desencadeados pelo uso dessas substâncias. |
Descrição: | Introduction: The use of psychostimulants can lead to several risks to the users' health, however, it has become a common practice among medical students looking for a way to improve their cognitive abilities and intellectual prominence in the university environment. Purpose: This study aims to identify the main psychostimulants used by medical students. Methods: Prospective, cross-sectional and descriptive study with a quantitative approach which carried out an electronic questionnaire (Google Forms) among medical students at UFMA/Imperatriz. Data were analyzed using descriptive analytical statistics. Results: Participants were 193 university students from the 1st to the 6th semester, of both sexes, aged between 18-37 years, mostly brown and single. The use of psychostimulants was evidenced in 79.3% of the sample who classified their sleep as optimal to good (39.3%), do not take sleeping pills (92.2%) and 50.8% have a positive perception of their own health. The most used stimulants were caffeine (64.8%), energy drink (49.2%) and vitamin supplements. The consumption of synthetic stimulants such as the amphetamines does not reach 16%. The biggest reason that caused the use of such substances was the reduction of exhaustion (44%), after the use of these substances the students observed a reduction in sleep (57.5%) and an improvement in concentration (33.7%). There is no significant difference when comparing the consumption of neurostimulants between the semesters in progress by the participants. Conclusion: The consumption of psychostimulants among medical students is high and does not matter the academic semester. However, there is a need for educational actions to make this target audience aware of the health risks triggered by the use of these substances. |
URI: | http://hdl.handle.net/123456789/7445 |
Aparece nas coleções: | TCCs de Graduação em Medicina do Campus de Imperatiz |
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