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http://hdl.handle.net/123456789/7482
Título: | A GARRAFINHA DE REFRIGERANTE, O RELÓGIO DE PAPEL E A FORCA: INVENCIONICES, CRIAÇÕES E IMAGINAÇÕES INFANTIS PARA APRENDER BRINCANDO EM UM CURRÍCULO |
Título(s) alternativo(s): | THE SODA BOTTLE, THE PAPER CLOCK AND THE GALLOWS: INVENTIONS, CREATIONS AND IMAGINATIONS CHILDREN TO LEARN BY PLAYING IN A CURRICULUM |
Autor(es): | LIMA, Andressa Cardoso |
Palavras-chave: | Brincar; Aprender; Currículo Play; Learn; Curriculum |
Data do documento: | 1-Jun-2023 |
Editor: | UFMA |
Resumo: | Resumo: O presente artigo parte da seguinte questão: como o brincar possibilita o aprender a partir de experiências que as crianças criam para fugir das rotinas e prescrições do currículo? Para trazer problematizações a partir dessa pergunta desenvolvemos uma investigação etnográfica de perspectiva pós-crítica em uma escola pública municipal. O argumento desenvolvido aqui é o de que as crianças experimentam, inventam e criam maneiras de brincar para fugir da rotina dos currículos escolares, e assim, aprendem brincando e brincam aprendendo. A partir das experiências que as próprias crianças se expõem, entendemos que ao nos expormos aos afetos bons que elas nos permitem ter, precisamos também, como docentes, inventar outros tempos, intervalos, durações, extensões para proliferar o aprender nos currículos escolares, que escapem da rigidez e do controle dados pelas prescrições normativas que constituem muitos currículos. |
Descrição: | Abstract: This article starts from the following question: how does playing enable learning from experiences that children create to escape the routines and prescriptions of the curriculum? To bring problematizations from this question, we developed an ethnographic investigation from a post-critical perspective in a municipal public school. The argument developed here is that children experiment, invent and create ways to play to escape the routine of school curricula, and thus learn by playing and play by learning. Based on the experiences that children themselves are exposed to, we understand that by exposing ourselves to the good affections they allow us to have, we also need, as teachers, to invent other times, intervals, durations, extensions to proliferate learning in school curricula, which escape of the rigidity and control given by the normative prescriptions that constitute many curricula. |
URI: | http://hdl.handle.net/123456789/7482 |
Aparece nas coleções: | TCCs do Curso de Graduação em Pedagogia do Campus de Codó |
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