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Título: Perfil sociodemográfico e clínico de sífilis gestacional e congênita em um município do Nordeste brasileiro
Título(s) alternativo(s): Sociodemographic and clinical profile of gestational and congenital syphilis in a municipality in Northeastern Brazil
Autor(es): CORREIA, Valesca Leite Santos
Palavras-chave: Sífilis;
Sífilis congênita;
Perfil epidemiológico;
Doenças sexualmente transmissíveis
Syphilis;
Congenital syphilis;
Epidemiological profile;
Sexually transmitted diseases
Data do documento: 7-Out-2022
Editor: UFMA
Resumo: Objetivo: Determinar perfil sociodemográfico e clínico da sífilis gestacional e congênita em Imperatriz - MA. Métodos: Estudo epidemiológico, descritivo e retrospectivo, a partir de dados disponibilizados pelo Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde — DCCI/SVS/MS, de 2011 a 2020. Resultados: Dos 391 casos de sífilis gestacional, 53,5% eram mulheres de 20 a 29 anos, pardas (78,5%), com ensino médio completo (30%), cujo principal diagnóstico foi de sífilis latente. Quanto à sífilis congênita, houve 447 casos, todos de classificação recente, e 3,2/1000 nascidos vivos como a menor taxa de detecção. Sobre as mães, sobressaiu-se as de 20 a 29 anos (51,5%), pardas (86,6%), com escolaridade de ensino fundamental incompleto (36,5%). Conclusão: Frente a um perfil materno bem delimitado, a perpetuação da alta taxa de incidência de sífilis congênita deve-se à precariedade da assistência pré-natal fornecida às gestantes.
Descrição: Objective: To determine the sociodemographic and clinical profile of gestational and congenital syphilis in Imperatriz - MA. Methods: Epidemiological, descriptive and retrospective study, from data made available by the Department of Chronic Conditions Diseases and Sexually Transmitted Infections of the Ministry of Health - DCCI/SVS/MS, from 2011 to 2020. Results: Of the 391 cases of gestational syphilis, 53.5% were women aged 20 to 29 years, brown (78.5%), with complete high school education (30%), whose main diagnosis was latent syphilis. As for congenital syphilis, there were 447 cases, all of recent classification, and 3.2/1000 live births as the lowest detection rate. About the mothers, it stood out those aged 20 to 29 years (51.5%), brown (86.6%), with incomplete elementary school education (36.5%). Conclusion: Faced with a well-defined maternal profile, the perpetuation of the high incidence rate of congenital syphilis is due to the precariousness of prenatal care provided to pregnant women.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/7702
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