Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/7713
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dc.contributor.authorSILVA, Natália Gomes de Andrade-
dc.date.accessioned2024-08-16T16:38:32Z-
dc.date.available2024-08-16T16:38:32Z-
dc.date.issued2023-12-20-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/7713-
dc.descriptionMaranhão in the 19th century was crossed by intense social processes, connected to the ups and downs of large-scale farming and the effervescent agro-export system, with different economic and political crises and tensions and fierce internal conflicts. The so-called “Brazilian Athens”, entrenched in the capital São Luís, representing a small contingent of literate and wealthy subjects, contrasted with the vast majority of the black population, free and/or enslaved, presented in the Provincial President's Reports, often as subjects disturbing public security and tranquility. Most of the repression and violence announced by the authorities and carried out by the police forces fell on these populations. In this sense, the text that follows will analytically address the treatment of Maranhão's provincial authorities towards subalternized populations, mainly freedmen, enslaved people and other members of the impoverished classes. To this end, the time frame in the study starts from 1838, when the Balaiada broke out, going until 1868, shortly after the enslaved people in Viana rebelled and carried out an Insurrection. The reading and cataloging of the Province President's Reports, the main sources of the monograph, was done using the online platform of the Center For Research of Libraries, based at the University of Chicago, which keeps the file in digital format, feeding it from the digitization of documents from libraries, archives, university collections and other research institutions. In the analysis of said documentation, the use of violence and disciplinary measures against enslaved and freed people provided for by current legislation, which prescribed discriminatory and police treatment, was frequently observed. In view of this, it was possible to see how social inequality and racism favored the emergence of social tensions, directly impacting the daily lives of black, indigenous and mixed-race populations in nineteenth-century Maranhão.pt_BR
dc.description.abstractO Maranhão do século XIX foi atravessado por intensos processos sociais, conectados aos altos e baixos da grande lavoura e ao efervescente sistema agroexportador, com diferentes crises e tensões econômicas, políticas e cerrados conflitos internos. A chamada “Atenas Brasileira”, entrincheirada na capital São Luís, representativa de um pequeno contingente de sujeitos letrados e abastados, contrastava com a grande maioria da população negra, liberta e/ou escravizada, apresentada nos Relatórios de Presidente de Província muitas vezes como sujeitos perturbadores da segurança e da tranquilidade pública. Sobre as ditas populações decaía a maior parte das repressões e violências anunciadas pelas autoridades e executadas pelas forças policiais. Nesse sentido, o texto que segue abordará analiticamente o tratamento das autoridades provinciais do Maranhão para com as populações subalternizadas, principalmente de libertos, escravizados e outros membros das camadas empobrecidas. Para tanto, o recorte temporal no estudo parte de 1838, quando eclodiu a Balaiada, indo até 1868, logo após os escravizados em Viana se rebelarem e efetivaram uma Insurreição. A leitura e catalogação dos Relatórios de Presidente de Província, principais fontes da monografia, foi feita a partir da plataforma online do Center For Research of Libraries, sediado na University of Chicago, que conserva o arquivo em formato digital, alimentando-o a partir da digitalização de documentos oriundos de bibliotecas, arquivos, acervos de universidades e outras instituições de pesquisa. Na análise da dita documentação foi frequentemente observado o uso da violência e de medidas de disciplinarização contra escravizados e libertos previstas pela legislação vigente, que prescrevia um tratamento discriminatório e policialesco. Diante disso, foi possível constatar como a desigualdade social e o racismo favoreceram o surgimento de tensões sociais, impactando diretamente no cotidiano das populações negras, indígenas e mestiças do Maranhão oitocentista.pt_BR
dc.publisherUFMApt_BR
dc.subjectPopulação subalternizada;pt_BR
dc.subjectMaranhão oitocentista;pt_BR
dc.subjectSegurança e tranquilidade pública;pt_BR
dc.subjectLegislaçãopt_BR
dc.subjectSubalternized population;pt_BR
dc.subject19th century Maranhão;pt_BR
dc.subjectPublic security and tranquility;pt_BR
dc.subjectLegislationpt_BR
dc.titleINSURRETOS E REBELDES: a atuação das forças policiais e a insubordinação popular no Maranhão (1838-1868)pt_BR
dc.title.alternativeINSURRECTORS AND REBELS: the actions of the police forces and popular insubordination in Maranhão (1838-1868)pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Ciências Humanas/História do Campus de Codó

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