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Título: A RELAÇÃO ENTRE TOTALITARISMO E POLÍTICA EM HANNAH ARENDT
Título(s) alternativo(s): THE RELATIONSHIP BETWEEN TOTALITARIANISM AND POLITICS IN HANNAH ARENDT
Autor(es): LIMA FILHO, Josias de Jesus
Palavras-chave: Política;
Totalitarismo;
Hannah Arendt;
Liberdade
Politics;
Totalitarianism;
Hannah Arendt;
Freedom
Data do documento: 4-Dez-2023
Editor: UFMA
Resumo: Este trabalho busca investigar a relação que o totalitarismo estabelece com a política. Para tanto, utilizamos como base os escritos de Hannah Arendt com o intuito de discorrer, a princípio, sobre seu conceito de política, depois sobre sua análise do totalitarismo para, por fim, discutirmos de que forma eles se relacionam. Este percurso nos possibilita entender a política como parte essencial da ação humana, produto, por sua vez, da pluralidade e espontaneidade dos homens, e que tem como base o poder que surge quando estabelecemos relações em conjunto no espaço público. Possibilita também caracterizarmos o totalitarismo como um regime movido pelo terror, pelo medo e pela morte, contrário às condições de liberdade, pluralidade e espontaneidade necessárias para o surgimento da política, tornando-o, dessa forma, essencialmente apolítico. Para além das discussões específicas, buscamos, juntamente com os esforços de Hannah Arendt, restabelecer o papel central do pensamento e da reflexão para o restabelecimento de um sujeito apto a participar da política e reafirmar a importância dessa atividade eminentemente humana para a constituição da própria liberdade dos homens.
Descrição: This work aims to investigate the relationship that totalitarianism establishes with politics. To this end, we use as a basis the writings of Hannah Arendt in order to discuss, at first, her concept of politics, then her analysis of totalitarianism to, finally, discuss how they relate. This path allows us to understand politics as an essential part of human action, a product, in turn, of the plurality and spontaneity of men, and which is based on the power that arises when we establish relationships together in the public space. It also makes it possible to characterize totalitarianism as a regime driven by terror, fear and death, contrary to the conditions of freedom, plurality and spontaneity necessary for the emergence of politics, thus making it essentially apolitical. In addition to the specific discussions, we seek, along with the efforts of Hannah Arendt, to reestablish the central role of thought and reflection for the reestablishment of a subject able to participate in politics and reaffirm the importance of this eminently human activity for the constitution of men's own freedom.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/7716
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Ciências Humanas/História do Campus de Codó

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