Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/7938
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dc.contributor.authorRAMOS, Maria das Neves Alves-
dc.date.accessioned2024-09-27T17:12:25Z-
dc.date.available2024-09-27T17:12:25Z-
dc.date.issued2024-08-17-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/7938-
dc.descriptionEnvironmental racism is the mechanism that results in socio-environmental problems, mainly affecting Communities of Traditional Peoples. The National Policy for Sustainable Development recognizes the babassu coconut breakers as part of the Communities of Traditional Peoples, since their way of life is connected to their territory. That said, these women are subject to various forms of environmental racism such as free access to babassu trees, approval of Free Babasu laws, preservation of babassu trees, recognition and appreciation of their work. Thus, this research assigns as a guiding question the following, how environmental racism has been manifested and how it has impacted the way of life of the babassu coconut breakers of the Extractive Association in Timbiras – MA?. In this sense, the general objective of the research was to identify how environmental racism presents itself, and how it has impacted the way of life of the babassu coconut breakers of the Extractive Association in Timbiras – ASSEXTIM. The work followed a qualitative approach, and for an approximation with the theme, there was a search for authors who would approach it, authors such as Silva (2012) and Herculano (2008) who discuss environmental racism, Silva (2020) and Machado (2015) articulate their ideas about the Quebradeiras. In addition to this bibliographic survey, there was a field research at the Extractive Association in Timbiras (ASSEXTIM) in the city of Timbiras – MA, with the president of ASSEXTIM as a participant, as an instrument for data collection we used interviews and non-participant observation. By developing this work, it was possible to understand how the process of struggle of Quebradeiras took place. In addition, we point out that the main struggle, and consequently a manifestation of environmental racism that the ASSEXTIM Breakers face, is the approval of the municipality's Free Babassu Law project.pt_BR
dc.description.abstractO racismo ambiental caracteriza-se como uma mazela social que resulta em problemas socioambientais, atingindo principalmente as Comunidades de Povos Tradicionais. A Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidade Tradicionais reconhece as Quebradeiras de coco babaçu como integrantes das Comunidades de Povos Tradicionais, visto que seu modo de vida é conectado ao seu território. Dito isso, essas mulheres vivem sujeitas a variadas formas de racismo ambiental como o não acesso livre aos babaçuais, derrubada de palmeiras, luta pela aprovação de leis do Babaçu Livre e a desvalorização do seu trabalho. Com isso, essa pesquisa atribui como questão orientadora a seguinte, como o racismo ambiental tem sido manifesto e como tem impactado o modo de vida das Quebradeiras de coco babaçu da Associação Extrativista em Timbiras – MA? Nesse sentido, o objetivo da pesquisa planeou identificar de que maneira o racismo ambiental se apresenta, e como este tem impactado o modo de vida das Quebradeiras de coco babaçu da Associação Extrativista em Timbiras – ASSEXTIM. O trabalho seguiu uma abordagem qualitativa, e para uma aproximação com a temática, houve uma busca por autores que viessem abordá-la, autores como Silva (2012) e Herculano (2008) que discorrem sobre racismo ambiental, Silva (2020) e Machado (2015) articulam suas ideias sobre as Quebradeiras. Além desse levantamento bibliográfico, houve uma pesquisa de campo na Associação Extrativista em Timbiras (ASSEXTIM) na cidade de Timbiras – MA, tendo como participante, a presidenta da ASSEXTIM, cujo instrumento para coleta de dados foi o roteiro de entrevista e observação não participante. Ao desenvolver esse trabalho, foi possível compreender como se deu o processo de luta da Quebradeiras. Além disso, pontuamos como principal luta, e consequentemente manifestação de racismo ambiental que as Quebradeiras da ASSEXTIM enfrentam, é o descaso do poder municipal em relação ao Lei do Babaçu Livre do município, como também a desvalorização da mão de obra dessas mulheres.pt_BR
dc.publisherUFMApt_BR
dc.subjectRacismo ambiental;pt_BR
dc.subjectQuebradeiras de coco babaçu;pt_BR
dc.subjectPalmeira;pt_BR
dc.subjectLutaspt_BR
dc.subjectEnvironmental racism;pt_BR
dc.subjectBabassu coconut breakers;pt_BR
dc.subjectPalm;pt_BR
dc.subjectFightspt_BR
dc.titleO RACISMO AMBIENTAL ENQUANTO MANIFESTAÇÃO CONTRADITÓRIA AO MODO DE VIDA DAS QUEBRADEIRAS DE COCO BABAÇUpt_BR
dc.title.alternativeENVIRONMENTAL RACISM AS A MANIFESTATION CONTRADICTORY TO THE WAY OF LIFE OF BABAÇU COCONUT BREAKERSpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs do Curso de Especialização em Educação Ambiental e Sustentabilidade (lato sensu)

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