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dc.contributor.authorSANTOS, Ítalo Vinícius Cantanhêde-
dc.date.accessioned2024-11-04T12:50:55Z-
dc.date.available2024-11-04T12:50:55Z-
dc.date.issued2019-07-05-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/8271-
dc.description.abstractResumo: Para germinar na natureza, as sementes de orquídeas dependem de fungos micorrízicos para fornecer carboidratos, vitaminas e fatores de crescimento para a germinação de suas sementes. O uso de fungos para o a germinação in vitro de espécies de orquídeas pode ser uma alternativa aos meios de cultivo assimbiótico tradicionais. Esse trabalho isolou fungos endofíticos das raízes de duas espécies de orquídeas nativas brasileiras Trichocentrum cebolleta M.W.Chase & N.H.Williams e Galeandra blanchetii E.S. Rand., sendo 22 e 24 morfotipos fúngicos respectivamente, dos quais foram identificados dois isolados rizoctonióides advindos um de cada espécie de orquídea, os quais foram utilizados em ensaios de germinação constituindo meios simbióticos em comparação com a formulação assimbiótica de Murashige & Skoog (MS). Observou-se germinação de T. ceboletta no meio MS, atingindo o estágio 3 de desenvolvimento, enquanto em ambos os meiossimbióticos assementes desenvolveram-se até o estágio 1 de germinação, o que pode ser explicado pela não compatibilidade entre as espécies de orquídeas e os isolados fúngicos utilizados nos ensaios. Não foi observada germinação de G. blanchetii em nenhum dos tratamentos que pode ter acontecido devido inviabilidade das sementes ou da necessidade da quebra de dormência das mesmas. ___Abstract: the use of fungi for the in vitro germination of orchid species may be an alternative to traditional assymbiotic media. This work isolated endophytic fungi from the roots of two native brazilian orchid species Trichocentrum cebolleta M.W.Chase & N.H. Williams and Galeandra blanchetii E.S. Rand, with 22 and 24 fungal morphotypes, respectively, of which two Rhizoctonia-like isolates from the two orchid species were identified, which were used in germination trials constituting symbiotic medium in comparison to the Murashige & Skoog (MS). Germination of T. ceboletta was observed in the MS medium, reaching stage 3 of development, while in both symbiotic means the seeds developed until stage 1 of germination, which can be explained by the non-compatibility between the species of orchids and the fungal isolates used in the assays. No germination of G. blanchetii was observed in any of the treatments that could have happened because of the non-viability of the seeds or the need of the dormancy breaking of the seeds.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopt_BR
dc.subjectorquídeas;pt_BR
dc.subjectfungos micorrízicos;pt_BR
dc.subjectgerminação;pt_BR
dc.subjectorchids;pt_BR
dc.subjectmycorrhizal fungi;pt_BR
dc.subjectgermination.pt_BR
dc.titleCultivo simbiótico in vitro de Trichocentrum cebolleta E Galeandra blanchetii (Orchidaceae juss.)pt_BR
dc.title.alternativeIn vitro symbiotic cultivation of Trichocentrum cebolleta and Galeandra blanchetii (Orchidaceae juss.)pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Ciências Biológicas (Bacharelado) do Campus do Bacanga

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