Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/8429
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dc.contributor.authorSOUZA, Marcilene da Silva Lima-
dc.date.accessioned2024-11-12T17:17:48Z-
dc.date.available2024-11-12T17:17:48Z-
dc.date.issued2024-08-08-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/8429-
dc.descriptionThe objective of this article is to analyze the curriculum of the plot "Not everything is flowers" of the June square dance group Asa Branca do Sertão, a June square dance group from the city of Codó, Maranhão. As we will show below, June square dance groups are part of the imagination and culture of the Northeast. They are responsible for the insertion, diffusion and propagation of different themes in society, when they perform with their ornaments and music every year in the Northeast and other Brazilian states. To this end, we use the theoretical and methodological contributions of post-critical curriculum theories. Thus, the plot in question is understood here as a non-school cultural curriculum. The argument developed here is that the curriculum under investigation presents knowledge about how gender is produced in society; it teaches, therefore, which procedures, tools, mechanisms and gendered artifices are mobilized to assign specific places, positions and behaviors to women and men. By making this visible, by associating it with certain songs, women are taught to resist and to join forces with others to create other possible worlds. In addition, important themes and issues related to gender are discussed, such as gender hierarchy in the workplace and domestic violence. This provides an opportunity for debate and problematization.pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste artigo é analisar o currículo do enredo Nem tudo são flores da quadrilha Junina Asa Branca do Sertão, uma quadrilha junina da cidade de Codó, Maranhão. Como iremos mostrar na sequência, as quadrilhas juninas constituem-se como parte do imaginário e cultura do Nordeste. Tornando-se responsável pela inserção, difusão e propagação de diferentes temáticas na sociedade, ao se apresentar com seus ornamentos e músicas todos os anos no Nordeste e outros estados brasileiros.Para isso, utilizamos os aportes teóricos e metodológicos das teorias pós-críticas de currículo. Desse modo, o referido enredo é entendido aqui como um currículo cultural não escolar. O argumento desenvolvido aqui é o de que o currículo investigado apresenta saberes como o gênero é produzido na sociedade; ensina-se, pois, quais procedimentos, ferramentas, mecanismos e artifícios generificados são mobilizados para atribuir lugares, posições e comportamentos específicos às mulheres e aos homens. Ao visibilizar isso, associando à determinadas músicas ensina-se às mulheres a resistirem e se aliançar a outras para criar outros mundos possíveis. Além disso, são disparadas temáticas e assuntos importantes no que se refere ao gênero como hierarquização de gênero no trabalho e violência doméstica. Oportunizando, assim, debates e problematizações.pt_BR
dc.publisherUFMApt_BR
dc.subjectcurrículo;pt_BR
dc.subjectgênero;pt_BR
dc.subjectcultura;pt_BR
dc.subjectquadrilha juninapt_BR
dc.subjectcurriculum;pt_BR
dc.subjectgender;pt_BR
dc.subjectculture;pt_BR
dc.subjectquadrilha juninapt_BR
dc.title“Nem tudo são flores”: (des)construção e resistência de gênero no currículo do enredo de uma quadrilha juninapt_BR
dc.title.alternative“Not everything is rosy”: (de)construction and gender resistance in the curriculum of a quadrilha junina’s plotpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs do Curso de Graduação em Pedagogia do Campus de Codó

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