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http://hdl.handle.net/123456789/847
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Oliveira, Francisco das Chagas Barros de | - |
dc.date.accessioned | 2016-10-05T17:31:00Z | - |
dc.date.available | 2016-10-05T17:31:00Z | - |
dc.date.issued | 2016-08-30 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/123456789/847 | - |
dc.description | Monografia apresentada ao Curso de Zootecnia da Universidade Federal do Maranhão, para obtenção do título de Bacharel em Zootecnia. | pt_BR |
dc.description | Monografia apresentada ao Curso de Zootecnia da Universidade Federal do Maranhão, para obtenção do título de Bacharel em Zootecnia. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente trabalho foi realizado com o objetivo de descrever o manejo de ordenha em função do tipo e frequência de ordenhas diárias, e do estrato de produção de leite. Foram amostradas, por sorteio, 12 propriedades num universo de 38 Unidades Produtoras de Leite (UPLs) nos municípios de Araioses e Santa Quitéria (microrregião do Baixo Parnaíba), Codó e Coroatá (microrregião de Codó) ambos na Região Leste Maranhense. Para cada UPL foi aplicado um questionário aos produtores e aos colaboradores na ordenha, e registrada a observação dos procedimentos de ordenha. As UPLs foram estratificadas pela produção de leite diária em pequeno (<150L) e grande (>150L). Os dados foram tabulados e submetidos à estatística descritiva (frequência relativa média). Os resultados mostraram que das UPLs, 75% apresentaram o curral como local de ordenha. Em relação aos itens ordenha mecânica, alimentação durante e alimentação pós ordenha: Os resultados revelam para extrato de produção menor que 150L 33,3%; 50%; 16,6% e para o extrato de produção maior que 150L 66,6%; 66,6%; 16,6%, respectivamente. Para os itens lavagem dos tetos, uso de material para secar os tetos, uso de produtos na desinfecção dos tetos, ordenha em linha/ordem, higienização dos equipamentos e materiais, e limpeza do local de ordenha, foi observada para <150L os valores 66,6%; 33,3%; 33,3%; 33,3%; 100%; 83% e para >150L, 66,6%; 50%; 50%; 66,6%; 100%; 100%. Para os itens o que é mastite/mamite, o que é mastite clinica e subclínica, existem casos de mastite no rebanho, é feito controle de mastite na propriedade, descarte do leite de vacas com mastite, foi verificado para <150L os percentuais 100; 16,6; 16,6; 83; 100 e para >150L, 100; 66,6; 66,6; 100; 100. Para os itens presença de agua na ordenha, possui curral, possui piso cimentado, possui cobertura foi observado para produção <150L, 100%; 100%; 66,6%; 83% e para >150L, 100%; 100%; 100%; 100%. Relacionado ao observado, os dados apresentados pelos proprietários foram 37,5%, enquanto os ordenhadores não apresentaram padrão nas respostas obtendo 23,1%, estando ambos fora do padrão pré-estabelecido. Conclui-se que a aplicação de questionários a proprietários e colaboradores de UPLs com relação aos procedimentos do manejo de ordenha não parece ser uma ferramenta confiável, devido à divergência de informações. Sendo necessário, além desta aplicação de questionário, a observação do manejo. | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Ordenhador | pt_BR |
dc.subject | UPL | pt_BR |
dc.subject | Estrato de produção | pt_BR |
dc.subject | Pecuária leiteira | pt_BR |
dc.subject | Proprietario | pt_BR |
dc.title | DESCRIÇÃO DO MANEJO DE ORDENHA EM REBANHOS DO LESTE MARANHENSE | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC de Graduação em Zootecnia do Campus de Chapadinha |
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