Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://hdl.handle.net/123456789/8705
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | SILVA, Joacir Antônio Araújo da | - |
dc.date.accessioned | 2024-12-17T14:32:05Z | - |
dc.date.available | 2024-12-17T14:32:05Z | - |
dc.date.issued | 2024-04-08 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/123456789/8705 | - |
dc.description | This work is the result of bibliographic and documentary research carried out in the Digital Collection of Newspapers and Magazines of the Hemeroteca Digital of the National Library of Rio de Janeiro (BNDigital) about the premiere and repercussion of the show Malazarte, a figure from Brazilian folklore that Graça Aranha became the protagonist in his theatrical text published in 1911, in French and Portuguese. With the premiere of the show in 1911, Graça Aranha intended to consolidate himself as a representative of pre-modernism in Europe, as the first representations of Malazarte were performed by a French company, for a select audience in Paris. The historiography of Brazilian theater has explored little about the premiere and repercussion of the aforementioned show, however, contact with the chronicles and reviews of Brazilian newspapers at the time instigated the investigation and it was found that Malazarte was a show designed and favored to meet the demands for philosophical and aesthetic transformations of the political and cultural turn in Europe in the first decades of the 20th century, due to Graça Aranha's relations with the European cultural milieu. Such aspects configured Malazarte as a circumstance play and its staging as a laboratory for symbolist experiments. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente trabalho é fruto de uma pesquisa bibliográfica e documental realizada na Coleção Digital de Jornais e Revistas da Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro (BNDigital) acerca da estreia e repercussão do espetáculo Malazarte, figura do folclore brasileiro que Graça Aranha tornou protagonista no seu texto teatral publicado em 1911, em francês e em português. Com a estreia do espetáculo em 1911, Graça Aranha pretendia consolidar-se como um representante do pré-modernismo na Europa, pois as primeiras representações de Malazarte foram realizadas por uma companhia francesa, para um seleto público em Paris. A historiografia do teatro brasileiro pouco tem explorado sobre a estreia e repercussão do referido espetáculo, no entanto, o contato com as crônicas e críticas dos jornais brasileiros da época, instigou a investigação e verificou-se que Malazarte foi um espetáculo pensado e favorecido para atender as demandas de transformações filosóficas e estéticas da virada política e cultural na Europa das primeiras décadas do século XX, em virtude das relações de Graça Aranha com o meio cultural europeu. Tais aspectos configuraram Malazarte como uma peça de circunstância e sua encenação como um laboratório para as experiências simbolistas. | pt_BR |
dc.publisher | UFMA | pt_BR |
dc.subject | Malazarte; | pt_BR |
dc.subject | Simbolismo teatral; | pt_BR |
dc.subject | Pré-modernismo; | pt_BR |
dc.subject | Peça de circunstância; | pt_BR |
dc.subject | Graça Aranha | pt_BR |
dc.subject | Malazarte; | pt_BR |
dc.subject | Theatrical symbolism; | pt_BR |
dc.subject | Pre-modernism; | pt_BR |
dc.subject | Piece of circumstance; | pt_BR |
dc.subject | Graça Aranha | pt_BR |
dc.title | MALAZARTE: A estética simbolista na estreia de uma peça de circunstância em Paris (1911) | pt_BR |
dc.title.alternative | MALAZARTE: Symbolist aesthetics in the premiere of a circumstance play in Paris (1911) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC de Graduação em Teatro do Campus do Bacanga |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Joacir Antônio Araújo da Silva.pdf | TCC de Graduação | 12,54 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.