Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/8740
Título: Agostinho: a descoberta do caminho interior para uma vida
Título(s) alternativo(s): Augustine: the discovery of the inner path to a life
Autor(es): SANTOS, Kaio Roberto Almeida dos
Palavras-chave: filosofia;
interioridade;
Agostinho de Hipona;
felicidade;
philosophy;
Augustine of Hippo;
interiority;
happiness.
Data do documento: 2024
Editor: Universidade Federal do Maranhão
Resumo: RESUMO: Este trabalho visou analisar a questão da felicidade segundo o pensamento de Aurelio Agostinho, ou Santo Agostinho de Hipona. A questão da felicidade sempre foi algo caro à Filosofia desde a Antiguidade, sendo motivo de inquietações para filósofos como Epicuro e Sêneca. Isto não foi diferente para o filosofo e teólogo Agostinho, pois uma de suas primeiras obras após a sua conversão ao cristianismo foi um livro estruturado em forma de diálogo, o qual fala sobre a felicidade: A Vida Feliz ou De Beata Vita. O livro trata da felicidade de maneira a descobrir como alguém consegue ser feliz de forma genuína, já que depositar a sua felicidade nas coisas físicas ou em conquistas pode, como consequência de algum revés, ser perdida. Por isso, Agostinho propõe em seu livro buscar uma forma de felicidade que seja livre das vicissitudes da vida e que seja um bem imutável. Para o filósofo ser feliz é saciar-se por completo diante da posse do bem que é imutável que, segundo o autor, é Deus. De fato, é certo inferir que a felicidade transcende, então, a materialidade deste mundo sensível. Em suma, a felicidade genuína está na vida futura, ou seja, na vida eterna. Diante disso, esta pesquisa foi desenvolvida a partir do método de revisão bibliográfica, com caráter qualitativo e exploratório. Para atingir os objetivos propostos, foram utilizadas as contribuições teóricas de Étienne Gilson, que versa sobre aspectos referentes à filosofia agostiniana; e Cláudio Moreschini, que trata da filosofia patrística.
Descrição: ABSTRACT: This work aimed to analyze the issue of happiness according to the thought of Aurelius Augustine, or Saint Augustine of Hippo. The issue of happiness has always been something dear to Philosophy since its advent in Antiquity, being a cause of concern for philosophers such as Epicurus and Seneca. This was no different for the philosopher and theologian Augustine, since one of his first works after his conversion to Christianity was precisely a book structured in the form of a dialogue, which talks about happiness: “The Happy Life” or “De Beata Vita”. The book deals with happiness in a way that discovers how someone can be genuinely happy, since placing one’s happiness in physical things or in achievements can, because of some setback, be lost. And for this reason, Augustine proposes in his book to seek a form of happiness that is free from the vicissitudes of life and that is an immutable good. For the philosopher, to be happy is to be completely satisfied with the possession of the good that is immutable, which, according to the author, in this case is God. In fact, it is correct to infer that happiness transcends the materiality of this sensible world. And, in short, genuine happiness is in the future life, that is, in eternal life. In view of this, this research was developed based on the bibliographic review method, with a qualitative and exploratory character. To achieve the proposed objectives, the theoretical contributions of Étienne Gilson, who deals with aspects related to Augustinian philosophy, and Cláudio Moreschini, who deals with patristic philosophy, were used.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/8740
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Filosofia do Campus do Bacanga

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
KAIO_ROBERTO_ALMEIDA_DOS_SANTOS.pdfTrabalho de conclusão de curso554,52 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.