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Título: Automedicação com anti-inflamatórios não esteroidais por praticantes de atividades físicas - um estudo de prevalência
Título(s) alternativo(s): Self-medication with nonsteroidal anti-inflammatory drugs by people who practice physical activities - a prevalence study
Autor(es): DIAS, Lucas Batista Andrade
Palavras-chave: automedicação;
anti-inflamatório não-esteroidal;
atividade física.
self-medication;
Non-steroidal anti-inflammatory;
physical activity.
Data do documento: 12-Abr-2023
Editor: Universidade Federal do Maranhão
Resumo: RESUMO Introdução: Os anti-inflamatórios não-esteroidais (AINES) estão entre os fármacos mais utilizados em todo o mundo. Dentre os principais efeitos adversos, o destaque são as manifestações que ocorrem no aparelho gastrointestinal. No âmbito da atividade física, devido a predisposição a lesões e dores advindas das práticas, é corriqueiro o uso de anti-inflamatórios em virtude de seus rápidos e amplos efeitos em sintomas. Ademais, a automedicação com AINES pode ser prejudicial para praticantes de atividade física em função de uma série de fatores como risco de interação medicamentosa, efeito adverso e complicações associadas ao uso crônico. Objetivo: Avaliar a prevalência de automedicação por praticantes de atividade física em Imperatriz-MA. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, onde avaliou-se a prevalência da automedicação com AINES em praticantes de atividades físicas residentes em Imperatriz-MA. Foi aplicado um formulário de perguntas objetivas e padronizadas para o recolhimento de dados estatísticos e qualitativos sobre aspectos relacionados à tal prática. Resultados: 62,5% dos entrevistados praticam automedicação com AINES. Encontrou-se correlação entre fatores sociodemográficos, como idade e sexo masculino dentre o que mais se automedicam (63,3%). A maioria daqueles que afirmaram se automedicar tinham ensino superior completo (81) ou incompleto (124). A presença de acompanhamento profissional foi determinante na prática de automedicação com AINES. Conclusão: Constatou-se uma correlação entre a maior automedicação e a falta de acompanhamento profissional. O estudo demonstrou que a obtenção de informações sobre medicações por meio de profissionais de saúde é reduzida, principalmente pela falta de acesso aos mesmos.
Descrição: ABSTRACT Introduction: Non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) are among the most widely used drugs worldwide. Among the main adverse effects, the highlights are the manifestations that occur in the gastrointestinal tract. In the context of physical activity, due to the predisposition to injuries and pain arising from practices, the use of anti-inflammatory drugs is commonplace due to their rapid and wide-ranging effects on symptoms. Furthermore, self-medication with NSAIDs can be harmful for physical activity practitioners due to a series of factors such as risk of drug interaction, adverse effects and complications associated with chronic use. Objective: To evaluate the prevalence of self-medication by physical activity practitioners in Imperatriz-MA. Methodology: This is a cross-sectional study, which evaluated the prevalence of self-medication with NSAIDs in practitioners of physical activities residing in Imperatriz-MA. A form of objective and standardized questions was used to collect statistical and qualitative data on aspects related to this practice. Results: 62.5% of respondents practice self-medication with NSAIDs. A correlation was found between sociodemographic factors, such as age and male sex among those who self- medicate the most (63.3%). Most of those who claimed to self-medicate had completed higher education (81) or incomplete (124). The presence of professional follow-up was determinant in the practice of self-medication with NSAIDs. Conclusion: There was a correlation between greater self-medication and lack of professional follow-up. The study demonstrated that obtaining information about medications through health professionals is reduced, mainly due to the lack of access to them.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/8843
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Medicina do Campus de Imperatiz

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