Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/9098
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dc.contributor.authorALVES, José Magno Pinheiro-
dc.date.accessioned2025-04-16T11:36:04Z-
dc.date.available2025-04-16T11:36:04Z-
dc.date.issued2025-02-27-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/9098-
dc.descriptionThis study analyzed the development of Laguncularia racemosa (white mangrove) and Rhizophora mangle (red mangrove) seedlings in sediments from polluted areas of the industrialport zone of São Luís, Maranhão, comparing them with seedlings grown in a control area (Mangue Seco, Raposa). The objective was to assess the impacts of environmental contamination, especially heavy metals, on the growth, anatomical structure, and biochemical responses of these species. For this purpose, propagules of both species were collected from polluted and non-polluted areas and cultivated in nurseries under controlled conditions. Periodic measurements of seedling height and stem diameter were taken, in addition to physicochemical analyses of water and sediment, including parameters such as turbidity, organic matter, nutrient concentrations, and heavy metal presence. In the laboratory, leaf samples from the seedlings were analyzed for oxidative stress biomarkers, such as metallothionein, reduced glutathione, hydrogen peroxide, and lipid peroxidation, which indicate the physiological responses of plants to pollution. The results showed that Laguncularia racemosa exhibited greater sensitivity to contamination, with reduced growth in height and stem diameter, suggesting difficulties in nutrient absorption and greater vulnerability to environmental stress. In contrast, Rhizophora mangle demonstrated higher resilience, maintaining more stable growth even in polluted sediments, likely due to biochemical tolerance mechanisms. Biomarker analysis revealed greater activation of antioxidant responses in seedlings exposed to pollution, especially in Rhizophora mangle, reinforcing its potential for ecological restoration projects. The findings of this study highlight the need for continuous environmental monitoring of mangrove ecosystems and provide insights for conservation and management strategies. Additionally, they suggest that Rhizophora mangle may be a more suitable species for the recovery of degraded areas due to its greater adaptability to adverse conditions.pt_BR
dc.description.abstractEste estudo analisou o desenvolvimento de mudas de Laguncularia racemosa (mangue-branco) e Rhizophora mangle (mangue-vermelho) em sedimentos de áreas poluídas da zona industrialportuária de São Luís, Maranhão, comparando-as com mudas cultivadas em uma área de controle (Mangue Seco, Raposa). O objetivo foi avaliar os impactos da contaminação ambiental, especialmente por metais pesados, sobre o crescimento, estrutura anatômica e respostas bioquímicas dessas espécies. Para isso, propágulos de ambas as espécies foram coletados em áreas contaminadas e não contaminadas e cultivados em viveiros sob condições controladas. Foram realizadas medições periódicas de altura e diâmetro da base das mudas, além da análise físico-química da água e do sedimento, incluindo parâmetros como turbidez, matéria orgânica, concentração de nutrientes e presença de metais pesados. Em laboratório, amostras das folhas das mudas foram analisadas quanto a biomarcadores de estresse oxidativo, como metalotioneína, glutationa reduzida, peróxido de hidrogênio e peroxidação lipídica, indicadores da resposta fisiológica das plantas à poluição. Os resultados mostraram que Laguncularia racemosa apresentou maior sensibilidade à contaminação, com crescimento reduzido em altura e diâmetro da base, sugerindo dificuldades na absorção de nutrientes e maior vulnerabilidade ao estresse ambiental. Por outro lado, Rhizophora mangle demonstrou maior resiliência, mantendo um crescimento mais estável mesmo em sedimentos poluídos, provavelmente devido a mecanismos bioquímicos de tolerância. A análise dos biomarcadores revelou uma maior ativação de respostas antioxidantes nas mudas expostas à poluição, especialmente em Rhizophora mangle, reforçando seu potencial para projetos de restauração ecológica. Os achados deste estudo destacam a necessidade de monitoramento contínuo da qualidade ambiental dos manguezais e fornecem subsídios para estratégias de manejo e conservação. Além disso, indicam que Rhizophora mangle pode ser uma espécie mais adequada para recuperação de áreas degradadas devido à sua maior capacidade de adaptação às condições adversas mesmo ainda como mudas.pt_BR
dc.publisherUFMApt_BR
dc.subjectManguezais;pt_BR
dc.subjectpoluição industrial;pt_BR
dc.subjectmetais pesados;pt_BR
dc.subjectbiomarcadores;pt_BR
dc.subjectrestauração ecológica;pt_BR
dc.subjectecotoxicologia;pt_BR
dc.subjectqualidade ambientalpt_BR
dc.subjectMangroves;pt_BR
dc.subjectindustrial pollution;pt_BR
dc.subjectheavy metals;pt_BR
dc.subjectbiomarkers;pt_BR
dc.subjectecological restoration;pt_BR
dc.subjectecotoxicology;pt_BR
dc.subjectenvironmental qualitypt_BR
dc.titleDESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE MANGUE Laguncularia racemosa E Rhizophora mangle EM SEDIMENTO DE ÁREAS POLUÍDAS EM SÃO LUÍS, MARANHÃOpt_BR
dc.title.alternativeDEVELOPMENT OF MANGROVE SEEDLINGS Laguncularia racemosa AND Rhizophora mangle IN SEDIMENT FROM POLLUTED AREAS IN SÃO LUÍS, MARANHÃOpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Oceanografia do Campus do Bacanga

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