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http://hdl.handle.net/123456789/9212
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Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | NASCIMENTO, Jacenilde Silva | - |
dc.date.accessioned | 2025-04-30T12:35:10Z | - |
dc.date.available | 2025-04-30T12:35:10Z | - |
dc.date.issued | 2025-02-26 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/123456789/9212 | - |
dc.description | Agência financiadora: Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior e PROCAD AMAZÔNIA. | pt_BR |
dc.description.abstract | RESUMO Introdução: Pessoas com Síndrome de Down possuem predisposição ao sobrepeso e obesidade, sendo necessário monitorar a alimentação. Objetivo: Avaliar o consumo de alimentos ultraprocessados por pessoas com Síndrome de Down, em São Luís (MA). Métodos: Estudo transversal realizado com 48 pessoas com Síndrome de Down, atendidas em três clínicas odontológicas da rede pública de São Luís (MA). O consumo alimentar foi identificado por meio do Recordatório de 24h e classificado pela Classificação NOVA em três grupos: “Alimentos in natura, minimamente processados, ingredientes culinários e preparações caseiras”; “Alimentos e preparações processados e Alimentos e preparações ultraprocessados”. Foram calculados o valor energético total da dieta e os valores absolutos e percentuais da energia fornecidos por cada grupo de alimentos, em relação ao valor energético total. Os testes do Qui-quadrado de Pearson e t de Student verificaram a associação entre as variáveis, com nível de significância de 5%. Resultados: O consumo médio total de energia da dieta foi de 1813,9 kcal (IC95%=1602,2-2025,6). O consumo de “Alimentos in natura, minimamente processados, ingredientes culinários e preparações caseiras” representou 74,4% da energia total da dieta (IC95%=69,6-78,9), seguido dos “Alimentos e preparações ultraprocessados”, cuja contribuição foi de 17,9% do valor energético total (IC95%=13,8-22,0). Conclusão: Na alimentação das pessoas sindrômicas predominaram os “Alimentos in natura, minimamente processados, ingredientes culinários e preparações caseiras”. Entretanto, causa preocupação o consumo de “Alimentos e preparações ultraprocessados”. É essencial implementar ações de Educação Alimentar e Nutricional, dirigidas às pessoas sindrômicas e seus familiares, de modo a orientar práticas alimentares mais saudáveis. ABSTRACT Introduction: People with Down syndrome have a predisposition to overweight and obesity, making it necessary to monitor their diet. Objective: To evaluate the consumption of ultra-processed foods by people with Down syndrome in São Luís (MA). Methods: A cross-sectional study was conducted with 48 individuals with Down syndrome, attended at three public dental clinics in São Luís (MA). Food consumption was identified using a 24-hour dietary recall and classified according to the NOVA Classification into three groups: "In natura, minimally processed foods, culinary ingredients, and homemade preparations"; "Processed foods and preparations"; and "Ultra-processed foods and preparations." The total energy value of the diet was calculated, along with the absolute and percentage values of energy provided by each food group in relation to the total energy value. Pearson’s Chi-square and Student’s t-test were used to verify the association between the variables, with a significance level of 5%. Results: The average total energy intake was 1813.9 kcal (95% CI = 1602.2-2025.6). The consumption of "In natura, minimally processed foods, culinary ingredients, and homemade preparations" represented 74.4% of the total energy intake (95% CI = 69.6-78.9), followed by "Ultra-processed foods and preparations," which contributed 17.9% of the total energy value (95% CI = 13.8-22.0). Conclusion: The diet of people with Down syndrome predominantly included "In natura, minimally processed foods, culinary ingredients, and homemade preparations." However, the consumption of "Ultra-processed foods and preparations" is concerning. It is essential to implement Food and Nutrition Education actions targeted at individuals with Down syndrome and their families, to guide healthier eating practices. | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Maranhão | pt_BR |
dc.subject | alimento processado; | pt_BR |
dc.subject | alimentos industrializados; | pt_BR |
dc.subject | educação alimentar; | pt_BR |
dc.subject | nutricional; | pt_BR |
dc.subject | ingestão de alimentos; | pt_BR |
dc.subject | Síndrome de Down. | pt_BR |
dc.subject | down syndrome; | pt_BR |
dc.subject | food; | pt_BR |
dc.subject | nutrition education; | pt_BR |
dc.subject | food intake; | pt_BR |
dc.subject | industrialized foods; | pt_BR |
dc.subject | processed food. | pt_BR |
dc.title | Consumo de alimentos ultraprocessados por pessoas com Síndrome de Down | pt_BR |
dc.title.alternative | Consumption of ultra-processed foods by people with Down Syndrome | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC de Graduação em Nutrição do Campus do Bacanga |
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