Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/9375
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSOUSA, Dayse Eveline Santos-
dc.date.accessioned2025-05-29T16:22:29Z-
dc.date.available2025-05-29T16:22:29Z-
dc.date.issued2019-01-30-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/9375-
dc.description.abstractRESUMO: Este trabalho procurou analisar a atividade antiulcerogênica da Orbignya phalerata (babaçu) em ratos Wistar após indução de úlcera péptica com álcool etílico à 70%. Trata-se de um estudo experimental, no qual foram utilizados 40 animais divididos em quatro grupos de dez animais, cada grupo. O gurpo I rebeceu solução salina; o II, Omeprazol (200mg/Kg); o grupo III recebeu extrato de Orbignya phalerata na concentração de 4.0g/kg e o IV apenas álcool etílico à 70%, afim de confirmar a formação da úlcera. Cada um desses quatro grupos foi subdividido em dois subgrupos (cinco animais cada), um para avaliação da atividade gastroprotetora e outro para avaliação da atividade terapêutica. Os estômagos de todos os animais foram enviados para análise histopatológica, sendo analisados os seguintes aspectos: inflamação, necrose, proliferação fibroblástica, fibrose, reepitelização, neocapilarização e úlcera, após método de coloração histológica com Hematoxilina – Eosina (HE). Para as variáveis categóricas foram utilizados os testes do qui quadrado ou exato de Fisher. Foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05). Os resultados obtidos mostraram que os animais que receberam etanol desenvolveram um dano macroscópico consistente, evidenciado pela presença de ulceração hemorrágica e atenuado pelo extrato, com valor igual e por vez superior ao omeprazol nos grupos profilático e terapêutico. Já quanto as características microscópicas (histológicas), no grupo profilático a Orbignya phalerata e o omeprazol comportaram-se igualmente na maioria das variáveis estudadas, contudo o fármaco foi superior em evitar inflamação e necrose, além de minimizar a profundidade da úlcera; enquanto que no grupo terapêutico houve discreta superioridade do omeprazol em relação a ausência de inflamação e do extrato vegetal em relação a reepitelização. Nesse contexto, sugerem-se outras questões para melhor entender e caracterizar a ação antiulcerogência e melhorar seu efeito, tais como: avaliação sob maior número de dias de evolução e sob outras concentrações do extrato, além da análise de outros marcadores tais como macrófagos e prostaglandinas.___ABSTRACT: This work aimed to analyze the antiulcerogenic activity of Orbignya phalerata (babassu) in Wistar rats after induction of peptic ulcer with ethyl alcohol at 70%. This is an experimental study in which 40 animals divided into four groups of ten animals, each group. Group I rebounded saline solution; group II, Omeprazole (200mg / kg); group III received Orbignya phalerata extract at a concentration of 4.0 g / kg and IV ethyl alcohol at 70%, in order to confirm the formation of the ulcer. Each of these four groups was subdivided into two subgroups (five animals each), one for evaluation of gastroprotective activity and another for evaluation of therapeutic activity. The stomachs of all the animals were submitted for histopathological analysis. The following aspects were analyzed: inflammation, necrosis, fibroblastic proliferation, fibrosis, reepithelialization, neocapillarization and ulcer after histological staining with Hematoxylin - Eosin (HE). Chi-square or Fisher's exact tests were used for the categorical variables. A significance level of 5% was adopted (p <0.05). The results showed that the animals that received ethanol developed a consistent macroscopic damage, evidenced by the presence of hemorrhagic ulceration and attenuated by the extract, with an equal and superior value to omeprazole in the prophylactic and therapeutic groups. As for the microscopic (histological) characteristics, in the prophylactic group, Orbignya phalerata and omeprazole behaved equally in most of the studied variables; however, the drug was superior in avoiding inflammation and necrosis, besides minimizing the depth of the ulcer; while in the therapeutic group there was a slight superiority of omeprazole in relation to the absence of inflammation and the vegetal extract in relation to reepithelialization. In this context, other questions are suggested to better understand and characterize the antiulcerogence action and improve its effect, such as: evaluation in greater number of days of evolution and under other concentrations of the extract, besides the analysis of other markers such as macrophages and prostaglandins.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopt_BR
dc.subjectúlcera péptica;pt_BR
dc.subjectOrbignya phalerata;pt_BR
dc.subjectação terapêutica;pt_BR
dc.subjectpeptic ulcer;pt_BR
dc.subjectOrbignya phalerata;pt_BR
dc.subjecttherapeutic action.pt_BR
dc.titleAtividade antiulcerogênica de Orbignya phalerata (babaçu) em ratos wistarpt_BR
dc.title.alternativeAntiulcerogenic activity of Orbignya phalerata (babassu) in Wistar ratspt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs do Curso de Graduação em Medicina do Campus de Pinheiro

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DayseSousa.pdfTrabalho de Conclusão de Curso133,19 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.