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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/9382
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dc.contributor.authorSOUZA, Ivana Francisca Rodrigues-
dc.date.accessioned2025-05-30T11:49:41Z-
dc.date.available2025-05-30T11:49:41Z-
dc.date.issued2025-02-28-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/9382-
dc.descriptionABSTRACT The objective of this monograph is to understand the characteristic features of philosophy teaching taught in Jesuit schools in Colonial Brazil, from a philosophical approach. The first chapter discusses the arrival of the Society of Jesus in the 16th century and the colonial socioeconomic context, marked by the evangelization of Indigenous peoples and an economy governed by the plantation system. The second chapter explores the Ratio Studiorum, the Jesuit pedagogical method that structured Brazilian philosophical education based on Aristotelian logic and rhetoric, emphasizing the authority of classical authors while excluding modern ones. The third chapter examines Portuguese Aristotelianism, the primary philosophical reference adopted by the Jesuits, and its influence on Brazilian educational formation.The central hypothesis suggests that the Ratio Studiorum, which standardized philosophical education in the country for over 200 years, may have restricted more critical and pluralistic approaches to Philosophy in its time, extendingits effects to the present day.The research utilizes historical, philosophical, and pedagogical sources as a basis for analyzing how this influence continues to impact philosophical curricula in Brazil.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO O objetivo desta monografia é compreender os traços característicos do ensino de filosofia ministrado nas escolas jesuíticas no Brasil Colônia, a partir de uma abordagem filosófica. O primeiro capítulo discute a chegada da Companhia de Jesus no século XVI e o contexto socioeconômico colonial, marcado pela evangelização de povos indígenas e a economia regida pela platation. O segundo capítulo explora a Ratio Studiorum, método pedagógico jesuítico que estruturou o ensino filosófico brasileiro com base na lógica e na retórica aristotélica, enfatizando a autoridade dos autores clássicos e excluindo os modernos. O terceiro capítulo analisa o aristotelismo português, a maior referência filosófica adotada pelos jesuítas, e sua influência na formação educacional brasileiro. A hipótese central sugere que a Ratio Studiorum, que padronizou o ensino filosófico em território nacional por mais de 200 anos, pode ter restringido abordagens mais críticas e plurais na Filosofia em sua época, se estendendo até a atualidade. A pesquisa utiliza fontes históricas, filosóficas e pedagógicas como base para análise dessa influência que ainda impacta os currículos filosóficos no Brasil.pt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopt_BR
dc.subjectJesuítas;pt_BR
dc.subjectBrasil;pt_BR
dc.subjectfilosofia;pt_BR
dc.subjectCompanhia de Jesus;pt_BR
dc.subjectRatio Studiorum.pt_BR
dc.subjectJesuits;pt_BR
dc.subjectBrazil,;pt_BR
dc.subjectphilosophy;pt_BR
dc.subjectSociety of Jesus;pt_BR
dc.subjectRatio Studiorum.pt_BR
dc.titleO ensino da filosofia no Brasil no período Jesuíticopt_BR
dc.title.alternativeThe teaching of philosophy in Brazil during the Jesuit periodpt_BR
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