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Título: Propensão das emissões de gases de efeito estufa do setor de mudança do uso da terra e florestas no Brasil
Título(s) alternativo(s): Greenhouse gas emissions trend from the land use change and forestry sector in Brazil
Autor(es): SOUSA, Atacilia Mota
Palavras-chave: inventário de emissões;
compromissos climáticos;
Contribuição Nacional Determinada (NDC);
projeção de emissões.
emissions inventory;
climate commitments;
Nationally Determined Contribution (NDC);
emissions projection.
Data do documento: 17-Set-2024
Editor: Universidade Federal do Maranhão
Resumo: O Brasil se comprometeu a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) por meio da Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) até 2030, e zerar até 2050, em todos os setores emissores, especialmente no de Mudança de Uso da Terra e Florestas (MUTF), o maior emissor. Neste estudo foram analisadas as tendências de emissões de GEE do Brasil no setor de MUTF, de 1990-2022. Os dados foram adquiridos do Sistema de Estimativa de Emissões de Gases de Efeito Estufa, para cada estado brasileiro e o Distrito Federal. No software R, analisou- se as tendências das séries temporais de emissões por meio do teste Mann-Kendall modificado, com suas magnitudes determinadas pelo teste de inclinação de Sen, e o ponto de mudança (ano) em seu comportamento por meio do teste Mann-Whitney-Pettitt. Dados do Amazonas, Piauí e Roraima estão com tendência de aumento nas emissões de GEE, com magnitudes de 1.619.138,83, 275.010,97 e 373.867,87, a partir de 2003 para o Piauí, e 2012 para Amazonas e Roraima houve mudanças. O estado do Acre está com tendência de aumento, porém, insignificativa. Amapá, Mato Grosso, Pará e Rondônia estão com tendência insignificativas. Os demais estados e o Distrito Federal com tendências significativas de diminuição das emissões, o Mato Grosso do Sul apresenta a maior magnitude de tendência (-2.279.846,08). Todas as Regiões estão com tendência significativa de queda, exceto a Região Norte. Com isto o setor de MUTF, na maioria dos estados estão colaborando para as metas da NDC sejam cumpridas, porém talvez não no prazo previsto.
Descrição: Brazil has committed to reducing its greenhouse gas (GHG) emissions through the Nationally Determined Contribution (NDC) by 2030, and reaching zero by 2050, in all emitting sectors, especially in Land Use Change and Forestry (MUTF), the largest emitter. This study analyzed Brazilian GHG emissions trends in the MUTF sector, from 1990-2022. The data was acquired from the Greenhouse Gas Emission Estimation System, for each Brazilian state, and the Federal District. Using the R software, trends in emission time series were analyzed using the modified Mann-Kendall test, with their magnitudes determined by Sen's slope test, and the point of change (year) in their behavior using the Mann test -Whitney-Pettitt. Data from Amazonas, Piauí and Roraima show an increasing trend in GHG emissions, with magnitudes of 1,619,138.83, 275,010.97 and 373,867.87, from 2003 for Piauí, and 2012 for Amazonas and Roraima there were changes. The state of Acre has an increasing trend, however, insignificant. Amapá, Mato Grosso, Pará and Rondônia have insignificant trends. Of the other states and the Federal District with significant decreasing trends in emissions, Mato Grosso do Sul has the highest trend magnitude (-2,279,846.08). All Regions have a significant downward trend, except the North Region. As a result, the MUTF sector, in most states, is collaborating to ensure that the NDC goals are met, but perhaps not within the expected deadline.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/9502
Aparece nas coleções:TCC de Graduação em Engenharia Agrícola do Campus de Chapadinha

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