Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/9636
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dc.contributor.authorSILVA, Maria Terezane dos Santos da-
dc.date.accessioned2025-07-25T18:15:19Z-
dc.date.available2025-07-25T18:15:19Z-
dc.date.issued2023-07-20-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/9636-
dc.descriptionThe present work deals with Immanuel Kant's universal morality, present in the works, Fundamentation of the Metaphysics of Custom, Critique of Practical Reason, Metaphysics of Custom, Religion at the Limits of Simple Reason, among other works. Kantian morality is independent of any religious sense. The morality of one human being must be the same morality for all. Reason is a lawgiver, and covers everyone equally, because all human beings, for Immanuel Kant, are rational. In the work Fundamentation of the Metaphysics of Customs, he evidences the extreme need to elaborate a Moral Philosophy, which arises from the common idea of duty and moral laws. A law, which must be morally valid, as a foundation of an obligation,. He investigates the supreme principle of morality, the categorical imperative, Act only according to a maxim such that you can at the same time want it to become universal law. Kant, considers the unconditioned categorical imperative, as absolute, aimed at an action that has duty in view. It is only by acting from the categorical imperative, that the will of the human being is truly moral. Immanuel Kant shows the path to morality, the duty of virtue, based on reason, its justification for correct action, the possible causes of actions contrary to this universal duty, and shows the possible solution to the moral problem of inclinations.pt_BR
dc.description.abstractA presente monografia, aborda sobre a lei universal em Immanuel Kant, presente nas obras, Fundamentação da Metafísica do Costumes, Crítica da Razão Prática, Metafísica dos Costumes, Religião nos Limites da Simples Razão, dentre outras obras. A moral kantiana, é independente de qualquer sentido religioso. A moralidade de um ser humano, deve ser a mesma moralidade para todos. A Razão é legisladora, e abrange todo mundo de forma igual, pois todos os seres humanos, para Immanuel Kant, é racional. Na obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes, evidencia a extrema necessidade de elaborar uma Filosofia Moral, que ressalta da ideia comum do dever e das leis morais. Uma lei, que tenha de valer moralmente, como um fundamento de uma obrigação. Investiga sobre o princípio supremo da moralidade, o imperativo categórico: Age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal. Kant, considera o imperativo categórico incondicionado, como absoluto, voltado para uma ação que tem em vista o dever. É apenas agindo, a partir do imperativo categórico, que a vontade do ser humano é verdadeiramente moral. Immanuel Kant mostra o caminho, para a moralidade, o dever de virtude, baseado na razão, sua justificativa para o agir correto, as possíveis causas de ações contrárias a este dever universal e mostra a possível solução para o problema moral das inclinações.pt_BR
dc.publisherUFMApt_BR
dc.subjectMoral;pt_BR
dc.subjectMoral;pt_BR
dc.subjectRazão;pt_BR
dc.subjectReason;pt_BR
dc.subjectDever;pt_BR
dc.subjectDuty;pt_BR
dc.subjectImperativospt_BR
dc.subjectImperativespt_BR
dc.titleA LEI UNIVERSAL EM IMMANUEL KANT: O DEVER DE VIRTUDEpt_BR
dc.title.alternativeUNIVERSAL LAW IN IMMANUEL KANT: THE DUTY OF VIRTUEpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Filosofia do Campus do Bacanga

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