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http://hdl.handle.net/123456789/9659
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Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | RODRIGUES, Emanuelly Rios Abreu | - |
dc.date.accessioned | 2025-08-14T12:05:03Z | - |
dc.date.available | 2025-08-14T12:05:03Z | - |
dc.date.issued | 2025-03-07 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/123456789/9659 | - |
dc.description | ABSTRACT The field of Social Work in healthcare has a history dating back to the late 19th and early 20th centuries, with its initial interventions focused on mental health and the care of individuals experiencing psychological distress. In Brazil, its insertion occurred in the late 1930s and early 1940s, amid the expansion of social security and medical assistance provided by the Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAPs) (Retirement and Pension Institutes). In this context, Social Work practice was initially characterized by an assistentialist approach, linked to the moralization of workers and their families, reflecting the influence of the Social Doctrine of the Church and the policies of the Estado Novo (New State). With the advancement of public health policies, especially following the Sanitary Reform and the creation of the Unified Health System (SUS) in 1988, the profession assumed a central role in advocating for the universal right to health and mediating between users and services to reduce inequalities in access to social policies. The COVID-19 pandemic, which began in 2020, posed unprecedented challenges to the profession, requiring reconfigurations in professional practice due to service overload, the expansion of emergency demands, and the need for social distancing in face-to-face interventions. In this scenario, this bibliographic study aimed to investigate the impacts of the pandemic on Social Work in healthcare, analyzing the new demands imposed on professional practice. The findings indicate that, despite the adversities brought by the pandemic, the role of social workers was essential in addressing the manifestations of the social question, which were intensified by the health crisis. The study highlights the profession's relevance in defending and strengthening public policies, ensuring social rights, and constructing collective responses to the inequalities exacerbated by the pandemic. | pt_BR |
dc.description.abstract | RESUMO O Serviço Social na saúde tem um histórico que remonta ao final do século XIX e início do século XX, com suas primeiras intervenções voltadas à saúde mental e ao atendimento de pessoas em sofrimento psíquico. No Brasil, sua inserção ocorre no final da década de 1930 e início da década de 1940, em meio à expansão da previdência social e da assistência médica oferecida pelos Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAPs). Nesse contexto, a atuação do Serviço Social esteve inicialmente marcada por um viés assistencialista, vinculado à moralização dos trabalhadores e suas famílias, refletindo a influência da Doutrina Social da Igreja e das políticas do Estado Novo. Com o avanço das políticas públicas de saúde, especialmente a partir da Reforma Sanitária e da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988, a profissão passou a assumir um papel central na defesa do direito universal à saúde e na mediação entre usuários e serviços, com vistas à redução das desigualdades no acesso às políticas sociais. A pandemia de COVID-19, iniciada em 2020, impôs desafios inéditos à profissão, exigindo reconfigurações na prática profissional diante da sobrecarga dos serviços, da ampliação das demandas emergenciais e da necessidade de distanciamento social nas intervenções presenciais. Diante desse cenário, este estudo, de caráter bibliográfico, buscou investigar os impactos da pandemia na atuação do Serviço Social na saúde, analisando as novas exigências colocadas ao exercício profissional. Os resultados apontam que, apesar das adversidades impostas pelo contexto pandêmico, a atuação das/os assistentes sociais foi fundamental no enfrentamento das expressões da questão social intensificadas pela crise sanitária. Destaca-se a relevância da profissão na defesa e fortalecimento das políticas públicas, na garantia de direitos sociais e na construção de respostas coletivas às desigualdades acirradas pela pandemia. | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Maranhão | pt_BR |
dc.subject | saúde; | pt_BR |
dc.subject | pandemia; | pt_BR |
dc.subject | serviço social; | pt_BR |
dc.subject | trabalho profissional; | pt_BR |
dc.subject | direitos sociais. | pt_BR |
dc.subject | health; | pt_BR |
dc.subject | pandemic; | pt_BR |
dc.subject | Social Work; | pt_BR |
dc.subject | professional practice; | pt_BR |
dc.subject | Social Rights. | pt_BR |
dc.title | (Re)configurações das demandas e requisições do trabalho das/dos assistentes sociais no enfrentamento à pandemia da covid- 19 | pt_BR |
dc.title.alternative | (Re)configurations of the demands and work requirements of social workers in the fight against the COVID-19 pandemic | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC de Graduação em Serviço Social do Campus do Bacanga |
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EMANUELLY_RODRIGUES.pdf | Trabalho de Conclusão de Curso | 422,92 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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