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Título: Fatores de risco e dificultadores de rastreamento para câncer de próstata em idosos de um município do interior do Maranhão
Título(s) alternativo(s): Risk factors and barriers to prostate cancer screening in elderly individuals in a municipality in the interior of Maranhão
Autor(es): MILHOMEM, Lucas Araujo Fernandes
Palavras-chave: Câncer de próstata;
fatores de risco;
rastreamento;
idosos.
Prostate cancer;
elderly men;
risk factors;
screening.
Data do documento: 27-Jan-2025
Editor: Universidade Federal do Maranhão
Resumo: RESUMO O câncer de próstata (CaP) é o segundo câncer mais prevalente entre os homens, especialmente na terceira idade. Nos últimos anos, tem-se observado um aumento na prevalência do CaP, devido, sobretudo, à evolução dos métodos diagnósticos e pelo aumento da expectativa de vida. Esse estudo objetivou identificar os fatores de risco e dificultadores de rastreamento para o câncer de próstata presentes em idosos atendidos por uma instituição de convivência em Imperatriz, Maranhão. A pesquisa, descritiva, transversal e quantitativa, envolveu 119 homens com média de idade de 72,16 anos. Entre eles, 53,78% eram negros (soma de pardos e pretos) e apresentavam baixo nível de escolaridade. Nenhum dos entrevistados tinha diagnóstico de CaP, e o exame mais realizado foi o PSA (95,80%), com início do rastreamento entre 50 e 69 anos. A etnia negra foi identificada como principal fator de risco no grupo avaliado. Por outro lado, não houve prevalência de histórico familiar. Indivíduos brancos iniciaram o rastreamento mais cedo em relação aos afrodescendentes. As principais barreiras ao rastreamento foram a baixa escolaridade, desconhecimento e o constrangimento associado ao exame. Em contrapartida, a prática de atividade física e a presença de cônjuge se destacaram como fatores protetores. Apesar da maior adesão ao rastreamento por homens acima dos 50 anos, ainda é necessário promover hábitos saudáveis, educação em saúde e exercícios físicos para melhorar a adesão aos exames preventivos.
Descrição: ABSTRACT Prostate cancer (CaP) is the second most prevalent cancer among men, particularly in older adults. In recent years, an increase in CaP prevalence has been observed, primarily due to advances in diagnostic methods and increased life expectancy. This study aimed to identify risk factors and barriers to prostate cancer screening among elderly individuals attending a community center in Imperatriz, Maranhão. The descriptive, cross-sectional, and quantitative research involved 119 men with an average age of 72.16 years. Among them, 53.78% were Black (including mixed-race and Black individuals) and had low levels of education. None of the participants had been diagnosed with CaP, and the most commonly performed test was PSA (95.80%), with screening typically beginning between 50 and 69 years of age. Black ethnicity was identified as the main risk factor in the evaluated group, while no prevalence of family history was observed. White individuals began screening earlier than Afro-descendants. The main barriers to screening were low education levels, lack of awareness, and the perceived embarrassment associated with the exam. Conversely, physical activity and the presence of a spouse stood out as protective factors. Despite greater adherence to screening among men over 50, it remains necessary to promote healthy habits, health education, and physical exercise to improve adherence to preventive male health exams.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/9682
Aparece nas coleções:TCC de Graduação em Medicina do Campus de Imperatiz

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