Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/9836
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dc.contributor.authorSILVA, Maria Brena de Sousa-
dc.date.accessioned2025-09-11T14:11:11Z-
dc.date.available2025-09-11T14:11:11Z-
dc.date.issued2025-05-15-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/9836-
dc.descriptionRESUMEN La presente monografía analiza la trayectoria del Grupo de Mujeres Santana, pubicado en la comunidad quilombola Santana do Adroaldo, en el municipio de São Luís Gonzaga do Maranhão, con énfasis en la lucha por la emancipación económica, el empoderamiento femenino y el reconocimiento social. El estudio parte de la constatación de que, históricamente, las mujeres, especialmente las negras y quilombolas, enfrentan múltiples formas de desigualdad e invisibilidad, tanto en el espacio doméstico como en la sociedad, marcada por estructuras patriarcales y racistas predominantes en el campesinado. La investigación utiliza un enfoque cualitativo, con entrevistas, círculos de conversación y cuestionarios, además de investigación documental y de campo. El grupo, formado mayoritariamente por mujeres quebradoras de coco babaçu, fue creado en 1985 tras conflictos de tierras e inició sus actividades con la producción de compotas de mango, expandiéndose posteriormente a la fabricación de licores y mermeladas. La organización colectiva proporcionó no solo alternativas de generación de ingresos, sino también el fortalecimiento de la identidad quilombola y la valorización de la mujer en la comunidad. Los resultados evidencian que, a pesar de las estructuras patriarcales y racistas, como la falta de políticas públicas, el machismo estructural y la sobrecarga del trabajo doméstico, las mujeres del grupo lograron avances significativos, como la realización de festivales, la reforma de la fábrica y la participación en programas de formación. El grupo se presenta como agente de transformación social, promoviendo la autonomía financiera, la preservación ambiental y el intercambio de saberes ancestrales. Sin embargo, persisten desafíos, especialmente en lo que respecta al reconocimiento institucional, el apoyo estatal y la superación de barreras culturales y económicas.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO A presente monografia analisa a trajetória do Grupo de Mulheres Santana, localizado na comunidade quilombola Santana do Adroaldo, no município de São Luís Gonzaga do Maranhão, com ênfase na luta por emancipação econômica, emancipação feminino e reconhecimento social. O estudo parte da constatação de que, historicamente, as mulheres, especialmente as negras e quilombolas, enfrentam múltiplas formas de desigualdade e invisibilidade, tanto no espaço doméstico quanto na sociedade, demarcado por estruturas patriarcais e racistas predominantes no campesinato. A pesquisa utiliza abordagem qualitativa, com entrevistas, rodas de conversa e questionários, além de pesquisa documental e de campo. O grupo, formado majoritariamente por mulheres quebradeiras de coco babaçu, foi criado em 1985 após conflitos de terra e iniciou suas atividades com a produção de compotas de manga, posteriormente para a fabricação de licores e geleias. A organização coletiva proporcionou não apenas alternativas de geração de renda, mas também o fortalecimento da identidade quilombola e a valorização da mulher na comunidade. Os resultados evidenciam que, apesar das estruturas patriarcal e racista, como a falta de políticas públicas, o machismo estrutural e a sobrecarga de trabalho doméstico, as mulheres do grupo conquistaram avanços significativos, como a realização do Festivais, a reforma da fábrica e a participação em programas de formação. O grupo se apresenta como agente de transformação social, promovendo a autonomia financeira, a preservação ambiental e o compartilhamento de saberes ancestrais. Contudo, desafios persistem, especialmente no que se refere ao reconhecimento institucional, o apoio do Estado e à superação de barreiras culturais e econômicas.pt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopt_BR
dc.subjectmulheres quilombolas;pt_BR
dc.subjectemancipação econômica;pt_BR
dc.subjectgênero.pt_BR
dc.subjectmujeres quilombolas;pt_BR
dc.subjectemancipación económica;pt_BR
dc.subjectgénero.pt_BR
dc.titleA casa do doce: grupo de mulheres quilombolas Santana, São Luís Gonzaga do Maranhão e sua emancipação econômicapt_BR
dc.title.alternativeLa casa de los dulces: un grupo de mujeres quilombolas de Santana, São Luís Gonzaga do Maranhão y su emancipación económicapt_BR
Aparece nas coleções:TCC de Graduação em Educação do Campo/Ciências da Natureza e Matemática do Campus de Bacabal

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