Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/9886
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCOSTA, Jeilson Santos-
dc.date.accessioned2025-09-18T13:12:03Z-
dc.date.available2025-09-18T13:12:03Z-
dc.date.issued2025-08-12-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/9886-
dc.descriptionABSTRACT This qualitative and eminently bibliographic monographic study, using an analytical- interpretative methodological approach, aims to present an analysis of the relationship between Spinoza’s epistemology and theory of affectivity, developed primarily in Parts II and III, respectively, of the Ethics. Understanding human affectivity in the author requires understanding how it is supported by ontologically grounded epistemological assumptions. Through dialogue with expert authors, the study analyzes the union between mind and body and how these defined finite modes of the attributes of divine substance are constituted and relate to each other and to other external things. This allows us to understand how affective experience is inseparable from the human capacity to imagine and know, in which reason can, through affects, develop an adequate knowledge of reality, and affects, through reason, can be understood, destroyed, regulated, and/or enhanced. This presents the properly mathematical way in which Spinoza constructs his philosophy, in a synthetic and genetic way, evidencing a reality originating from a single, necessary and immanent substance, and the implications of the relationships between its diverse and infinite effects, in which the non-subordination between the mind and the body and the possibility of an ethical and affective experience based on an adequate knowledge of reality stand out.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO A presente pesquisa monográfica, de cunho qualitativo e eminentemente bibliográfico, utilizando-se de uma abordagem metodológica analítico-interpretativa, objetiva apresentar uma análise da relação existente entre a gnosiologia e a teoria da afetividade espinosanas, desenvolvidas principalmente nas partes II e III, respectivamente, da Ética, tendo em vista que para a compreensão da afetividade humana no autor é necessário o entendimento de como esta está amparada em pressupostos gnosiológicos fundamentados ontologicamente. Dialogando com autores especialistas, é analisada a união entre a mente e o corpo, e como tais modos finitos definidos dos atributos da substância divina se constituem e se relacionam entre si e com as demais coisas exteriores, de modo a se perceber como a experiência afetiva não se separa da capacidade humana de imaginar e conhecer, na qual a razão pode, através dos afetos, desenvolver um conhecimento adequado da realidade e os afetos, por meio da razão, podem ser compreendidos, destruídos, regulados e/ou potencializados. Com isto, apresenta-se a maneira propriamente matemática sob a qual Espinosa constrói sua filosofia, de forma sintética e genética, evidenciando uma realidade proveniente de uma substância única, necessária e imanente, e as implicações das relações entre seus efeitos diversos e infinitos, nos quais se destacam a não subordinação entre a mente e o corpo e a possibilidade de uma experiência ética e afetiva fundamentadas em um conhecimento adequado da realidade.pt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopt_BR
dc.subjectgnosiologia;pt_BR
dc.subjectafetividade;pt_BR
dc.subjectontologia;pt_BR
dc.subjectespinosa.pt_BR
dc.subjectepistemology;pt_BR
dc.subjectaffectivity;pt_BR
dc.subjectontology;pt_BR
dc.subjectspinoza.pt_BR
dc.titleUma compreensão gnosiológica da afetividade humana em Espinosapt_BR
dc.title.alternativeA gnosiological understanding of human affectivity in Spinozapt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Filosofia do Campus do Bacanga

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Jeilson_Costa.pdfTrabalho de Conclusão de Curso519,39 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.