Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/9936
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dc.contributor.authorFERREIRA, Lara Cristina Carvalho-
dc.date.accessioned2025-09-25T12:03:57Z-
dc.date.available2025-09-25T12:03:57Z-
dc.date.issued2025-06-16-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/9936-
dc.descriptionABSTRACT The more preterm a child is born, the less developed and more vulnerable his/her brain is, making it essential to provide effective and continuous neuroprotective care from birth, with the aim of protecting and promoting optimal brain development. Neuroprotective strategies consist of interventions that support the developing brain or aid in recovery after neuronal injury. In addition, changes in the conduct of the health team can significantly reduce health problems for newborns admitted to the NICU, which reinforces the relevance of studies that describe these practices and highlight the importance of each one. Given this scenario, this study aimed to present, through an integrative review, the care related to the neuroprotection of newborns in the Neonatal Intensive Care Unit. The research was conducted in the BVS databases, in the following primary sources of information: LILACS, BDENF, MEDLINE and in the PubMed database using the DeCS Neuroprotection; Newborn; Neonatal Intensive Care Units. and inclusion criteria that covered publications between 2020 and 2025. The final sample consisted of 15 studies. The results indicated four main categories of neuroprotective interventions: pharmacological strategies, non-pharmacological strategies, developmental support care, and parental involvement. It was evident that actions such as environmental control, adequate positioning, skin-to-skin contact, kangaroo method, and active parental participation contribute to the physiological stabilization and neurosensory development of the newborn. However, pharmacological therapies such as caffeine, opioids, and benzodiazepines were associated with the occurrence of undesirable side effects, contributing to the worsening of the clinical condition of newborns. It is concluded that the adoption of good practices in neuroprotection depends on the coordinated action of the multidisciplinary team of the NICU, being essential for improving clinical outcomes and humanizing neonatal care.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Quanto mais pré-termo uma criança nasce, menos desenvolvido e mais vulnerável é o seu cérebro, tornando essencial a oferta de cuidados neuroprotetores eficazes e contínuos desde o nascimento, com o objetivo de proteger e favorecer o desenvolvimento cerebral ideal. As estratégias neuroprotetoras consistem em intervenções que oferecem suporte ao cérebro em desenvolvimento ou auxiliam na recuperação após uma lesão neuronal. Além disso, mudanças nas condutas da equipe de saúde podem reduzir significativamente os agravos à saúde dos neonatos internados na UTIN, o que reforça a relevância de estudos que descrevam essas práticas e destaquem a importância de cada uma. Diante desse cenário, este estudo teve como objetivo apresentar, por meio de uma revisão integrativa, os cuidados relacionados à neuroproteção do recém-nascido na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. A pesquisa foi conduzida nas bases de dados BVS, nas seguintes fontes primárias de informação: LILACS, BDENF, MEDLINE e no banco de dados da PubMed utilizando os DeCS Neuroproteção; Recém-nascido; Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. e critérios de inclusão que abarcaram publicações entre 2020 e 2025. A amostra final foi composta por 15 estudos. Os resultados apontaram quatro principais categorias de intervenções neuroprotetoras: estratégias farmacológicas, estratégias não farmacológicas, cuidados de suporte ao desenvolvimento e envolvimento parental. Evidenciou-se que ações como controle ambiental, posicionamento adequado, contato pele a pele, método canguru e participação ativa dos pais contribuem para a estabilização fisiológica e o desenvolvimento neurossensorial do recém-nascido. No entanto, terapias farmacológicas como cafeína, opioides e benzodiazepínicos estiveram associadas à ocorrência de efeitos colaterais indesejáveis, contribuindo para o agravamento do estado clínico dos neonatos. Conclui-se que a adoção de boas práticas em neuroproteção depende de uma atuação coordenada da equipe multiprofissional da UTIN, sendo fundamental para a melhoria dos desfechos clínicos e para a humanização do cuidado neonatal.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopt_BR
dc.subjectneuroproteção;pt_BR
dc.subjectrecém-nascido;pt_BR
dc.subjectunidades de terapia intensiva neonatal.pt_BR
dc.subjectneuroprotection;pt_BR
dc.subjectnewborn;pt_BR
dc.subjectneonatal intensive care units.pt_BR
dc.titleCuidados voltados à neuroproteção na unidade de terapia intensiva neonatal: revisão integrativapt_BR
dc.title.alternativeNeuroprotective care in the neonatal intensive care unit: an integrative reviewpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCC de Graduação em Enfermagem do Campus do Bacanga

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